Superintendente do Instituto Banese fala sobre o Museu da Gente no RJ

A convite do Centro Nacional do Folclore e Cultura Popular, o superintendente do Instituto Banese e diretor do Museu da Gente Sergipana, Ézio Déda, participou do projeto ‘Um dedo de prosa’, falando sobre o tema ‘Museus etnográficos: diálogos contemporâneos’. O evento aconteceu na semana passada, na Biblioteca Amadeu Amaral, na sede do Centro Nacional do Folclore e Cultura Popular, no Rio de Janeiro.

Durante a sua palestra, Ézio Déda fez uma apresentação sobre o Museu da Gente Sergipana e sua interlocução com a cultura popular. “O Museu da Gente Sergipana já é considerado uma referência nacional no âmbito da valorização da cultura do Estado de forma criativa e inovadora. É impressionante como o público reage quando apresentamos a diversidade e simbolismos das instalações do Museu”, disse Ézio Déda, que também é arquiteto e escritor.

O projeto ‘Um dedo de prosa’ tem por objetivo a promoção de debates sobre temas relacionados com o campo das culturas populares e no ano de 2013 o foco das discussões tem sido o museu etnográfico, seus diálogos e dilemas no contexto contemporâneo, com especial atenção para questões como os usos de objetos, mídias digitais e redes de informação.

Também participaram do encontro no Rio de Janeiro, ao lado de Ézio, a jornalista Adélia Borges, curadora da exposição Design da Periferia, no Pavilhão das Culturas Brasileiras, e o diretor do Departamento Cultural da UERJ e do Ecomuseu da Ilha Grande, Ricardo Gomes Lima, além da diretora do Centro Nacional do Folclore e Cultura Popular, Cláudia Márcia Ferreira, e pesquisadores do folclore e da cultura popular.