[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Sivuca, acordeonista paraibano, um dos maiores estilistas deste instrumento, sobe ao palco Luiz Gonzaga e afirma que mesmo rouco “numa mistura de voz de alcova, com voz de Dom Corleoni”, ele não perdeu a alma e vai tocar com todo amor e carinho para o público do Forró Caju.
A noite promete. Entre as composições de sua autoria que serão tocadas hoje estão “Cheirinho de Mulher” e a célebre canção “Adeus, Maria Fulô”, regravada em versão psicodélica pelo grupo Mutantes, em 1968.
Cabeludo, tímido e alto, com seu chapéu invariavelmente inclinado sobre o rosto, o gaúcho, de Porto Alegre, Renato Borghetti, acordeonista e mestre em gaita-ponto, responsável pelo primeiro disco instrumental brasileiro a receber Disco de Ouro, faz dueto com o mestre Sivuca em sua apresentação, para mostrar que não é só do monopólio de influências nordestinas que se faz forró. “Para mim é um prazer muito grande estar aqui no Forró Caju e poder trazer a música gaúcha pra vocês”, afirma Renato Borghetti ao público.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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