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A primeira série de reuniões deste ano entre sindicatos de servidores da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) e o secretário João Andrade foi concluída na manhã desta quarta-feira, 16, após o encontro com o Sindicato dos Auditores Tributários do Estado de Sergipe (Sindat), na tarde desta terça, 15, e o Sindicato do Fisco do Estado de Sergipe (Sindifisco), nesta manhã.

A necessidade de redução de aproximadamente R$ 600 milhões nas despesas com custeio para este ano foi o principal ponto abordado pelo secretário durante as reuniões – que iniciaram na sexta-feira, com a Associação dos Servidores Técnicos e Administrativos da Secretaria da Fazenda (Asta/Sefaz), o Sindicato dos Trabalhadores nos Serviço Público do Estado de Sergipe (Sintrase) e a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).

João Andrade explicou que a redução é necessária no sentido de proporcionar condições favoráveis ao equilíbrio do Tesouro Estadual. “Em termos percentuais, estamos prevendo a necessidade de um contingenciamento das despesas correntes da ordem de 10% a 12% para fazer frente aos compromissos financeiros assumidos durante o ano”.

Outro assunto levantado no encontro foi as adequações realizadas desde o final de janeiro, que objetivam não só o enquadramento da secretaria a regulamentações legais mas também uma redução de despesas. “O cumprimento a essas exigências, num contexto macro, auxiliam na redução de gastos”, reforçou. Ele acrescentou que as reuniões foram uma iniciativa no sentido de abrir a agenda de conversas para este ano e evitar que surjam boatos sobre as questões internas da secretaria.

Os representantes sindicais também ouviram do secretário o posicionamento sobre questões mais particulares levantadas pelas entidades. “Embora tenhamos convidado os sindicatos para esclarecimentos das medidas que adotamos e outras que estamos avaliando, foi imprescindível a colocação das entidades de classe. Muitas das decisões também são construídas ouvindo as partes. Devemos analisar o contexto mais amplo dos reflexos das decisões a serem tomadas e não apenas adotá-las de forma isolada ou unilateral”, opinou.

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