SES e Ministério da Saúde promovem segunda etapa da oficina do Siab

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) – através da coordenadoria de Atenção Básica – e o Ministério da Saúde (MS) promoveram, na última terça-feira, 15, a segunda etapa da Oficina de Atualização do Sistema de Informação de Atenção Básica (Siab). Desta vez, a capacitação foi voltada para os coordenadores de Atenção Básica das Secretarias de Saúde dos 75 municípios sergipanos.

O objetivo do encontro com os técnicos municipais foi discutir a utilização do sistema que deve monitorar e avaliar as ações de rede de Atenção Básica do Estado. Em uma primeira oficina, realizada no final de janeiro de 2012, foram apresentadas as novas ferramentas do sistema para os municípios e agora se discutiu as prováveis dificuldades que estejam tendo para operacionalizar o sistema.

De acordo com a técnica da Atenção Básica da SES, Rosana Reis, o momento da capacitação é de escuta dos profissionais dos municípios para dar apoio institucional para eles. “Estamos aqui para pensar em soluções objetivas e com propostas mais claras para que possam dar conta dos problemas. Muitas equipes técnicas das secretarias têm apenas um digitador para os vários sistemas que a secretaria utiliza e isso causa sobrecarga, podendo gerar erros e comprometer a qualidade da informação”, disse Rosana.

A coordenadora de Atenção Básica da Secretaria de Saúde da Barra dos Coqueiros, Silvana Karla, destacou os benefícios que á capacitação e as novas ferramentas do Siab trazem para a gestão da Saúde do município. “A gente tinha algumas dúvidas para operacionalizar o sistema e agora estamos consolidando esse aprendizado. Vamos fazer uma melhor análise dos dados e, com isso, alcançar nossos objetivos dentro do sistema”, declarou a gestora da Atenção Básica da Barra dos Coqueiros. 

A apoiadora institucional do MS para Sergipe, Marina Manzano, explicou que quanto melhor é a informação alimentada pelo município no SIAB, maior será o repasse de recurso federal através do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica. “Quando as informações são alimentadas corretamente é possível mensurar o trabalho dos municípios e repassar mais recursos para incentivar as equipes de Saúde da Família”, afirmou Marina.