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A prática da Ginástica Laboral tem melhorado a qualidade física para determinados esportes praticados pelos servidores? Esta foi a hipótese levantada pela equipe de ginástica laboral (GL) da Secretaria de Estado da Educação (Seed), para realizar uma pesquisa com o intuito de saber se a atividade vem melhorando ou não a qualidade de vida dos servidores que praticam GL, no Complexo Administrativo e Pedagógico da secretaria. A conclusão é que, num índice de melhoria dessas habilidades de 0 a 10, os servidores apontaram uma média em torno de 8.

A pesquisa foi realizada pelo Departamento de Recursos Humanos Estratégico (DRHE), por meio da Rede QualiVida, com 316 funcionários no mês de novembro de 2010. Participaram da pesquisa os professores de Educação Física André Moraes, Carlos Memera, Flávia Karine Carvalho, Givaldo Lessa, Nadiel Santana, Vinícius de Sá, Luiz Antônio Oliveira e Matias Batista.  As aulas foram sobre flexibilidade, disposição, equilíbrio, força, estresse, postura, alívio da dor, além de melhoraria da socialização no trabalho.

De acordo com o estudo, mais de 71% dos servidores que responderam as perguntas praticam a GL há mais de seis meses, numa freqüência de dois dias por semana (63%). A pesquisa ainda avaliou que há um aumento da prática de atividade física após as orientações dos professores de ginástica laboral (65%). As perguntas foram elaboradas pelos próprios professores, ao analisarem as respostas necessárias para responderem à hipótese levantada.

“No questionário foram usadas perguntas de sim ou não e de índices de 0 a 10 (zero a dez). Foram analisados comportamentos sociais, emocionais, adesão ao trabalho, frequência semanal e as principais habilidades físicas hipoteticamente trabalhadas na ginástica laboral”, informou Matias Batista, professor de educação física e responsável pela pesquisa. Batista disse que a pesquisa também questionou junto aos servidores a melhoria na flexbilidade, disposição, equilíbrio, força, socialização, redução do estresse, postura e alívio da dor.

Segundo ele, o estudo partiu da hipótese de que a ginástica laboral, de fato, tem surtido efeito na melhoria da qualidade de vida dos servidores da Seed. “Para podermos alcançar os resultados esperados na hipótese, tanto pelas respostas quanto pelas perguntas dos questionários e depoimentos dos servidores, chegamos a conclusão de que os efeitos e relatos de avanços são positivos da prática efetiva da ginástica laboral”, enfatizou, acrescentando que a pesquisa foi tabulada através de gráficos e relatórios, com o apoio da Coordenadoria de Informática da Seed, e deverá ser apresentada nos próximos congressos de educação física.

De acordo com Matias Batista, o trabalho como um todo, orientação e atividade física, além de outras ações, tem surtido um efeito importantíssimo na melhoria da qualidade de vida dos servidores da Seed. “Os resultados apresentados pela pesquisa são satisfatório. A prática da GL é uma corrente que vem acontecendo na iniciativa privada e agora na pública. Para se ter uma ideia, nas práticas da Seed ainda completamos a atividade com o estímulo para que o servidor recorra à massoterapia, a atividades físicas e a hábito mais saudáveis”, argumenta o professor.

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