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A Secretaria do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec) participou, no último dia 13, do Encontro dos Secretários para Assuntos de Energia, realizado em Recife pela Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Na oportunidade, foram ressaltadas as necessidades da elaboração e utilização do balanço energético regional como ‘instrumento de planejamento’ e indutor de desenvolvimento do Nordeste, além dos desafios e oportunidades do Planejamento Energético Regional e alguns dos principais problemas enfrentados pelo Nordeste que denotam a importância do planejamento.

Dentre os assuntos discutidos, foi ressaltada a necessidade do incremento de novas opções de energias, como por exemplo, o gás, carvão e a nuclear, somadas às energias complementares: eólica, solar e biomassa. Direcionada a esta preocupação, o representante da Associação Técnico Científica Ernesto Luiz de Oliveira Júnior (Atecel), José Leônidas, apresentou um Sistema de Informações Energéticas para atender ao Nordeste, que esteja em sintonia com as necessidades da Região. O Sistema vai auxiliar na elaboração do balanço energético, através da geração de dados estatísticos.

Luiz Gonzaga Paes Landim, superintendente da Sudene, destacou ainda a importância da assinatura do decreto que regulamenta a Lei 12.712, de agosto de 2012, que trata de alterações do processo de utilização de 1,5 % das operações do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), que não estão mais sujeitas aos contingenciamentos, possibilitando maior agilidade na liberação de recursos, beneficiando os projetos apoiados pelo Fundo, inclusive os do setor de energia.

O assessor técnico da Sedetec, o engenheiro Haroldo Barros, representou o secretário Saumíneo Nascimento e teceu considerações sobre o Parque Eólico de Sergipe – que funcionará com 23 torres, gerando 35 Megawatts de energia para o Estado. “O próximo passo desse encontro é reunir um grupo técnico, formado por representantes de secretarias de Estado do Nordeste, responsáveis pelo setor de energia, para discutir as bases do Planejamento Energético Regioanal para os próximos 10 e 15 anos”, informa Haroldo.

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