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Tem início nesta terça-feira, 22, a oficina de trabalho local para elaboração da proposta do Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (PCTI-NE). O evento, que acontece durante os dias 22 e 23 de outubro, no Hotel Aquários (localizado na Orla de Atalaia), é organizado pelo Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Ciência e Tecnologia (Consecti) e pelo Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), em parceria com Ministério de Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI). O Plano visa desenvolver propostas que ascendam a ciência e tecnologia do país, através das necessidades regionais.

A oficina terá na sua programação uma sessão única de três horas no primeiro dia para que sejam apresentados os propósitos do projeto do Plano. Já no segundo dia, serão discutidas e formuladas as propostas segundo as demandas do estado de Sergipe para compor e atualizar o documento elaborado durante a Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, ocorrida em 2008, a partir da qual foi elaborada o Plano Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação – CT&I 2008-2011.

Para Saumíneo Nascimento, secretário de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), a construção do plano será importante para que seja criado um conjunto de ações capazes de impulsionar e integrar as políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação no estado de Sergipe. “O plano preconizará ações, junto ao setor empresarial, academia, setor público e sociedade em geral, numa lógica de desenvolvimento de Sergipe, pensando-se inclusive em perspectivas de cooperação internacional para um maior fomento para a consolidação da pesquisa científica e tecnológica nas diversas áreas do conhecimento”, avalia.

“O nosso objetivo é chamar todas as instituições que participaram do Plano Estadual de Ciência e Tecnologia anterior. A Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe é responsável por fazer essa mobilização para que o Plano possa ser desenvolvido com eficácia”, explica José Ricardo de Santana, diretor-presidente da Fapitec, vinculada à Sedetec, ao falar do papel da Fundação no evento.

PCTI-NE

A ideia do Plano, coordenado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), é apresentar ações que potencializem a ciência e a tecnologia, não só no âmbito de cada estado, mas também no âmbito regional, a fim de consolidar o desenvolvimento de recursos humanos de acordo com as necessidades de cada região. Para que o plano seja elaborado com excelência foram adotadas medidas estratégicas, como a realização de rodadas de consultas organizadas a partir de oficinas desenvolvidas em cada estado.

O último plano foi desenvolvido em 2008, com validade até o ano de 2011, durante a Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação.

Programação

1º Dia

15:00h – 16:00h:  Abertura do evento – Autoridades Estaduais– Condução do Governo do Estado/Secretaria Estadual de CT&I

16:00h – 17:00h: Apresentação da proposta do Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento do Nordeste – PCTI/NE – CGEE

17:00h – 17:30h: Apresentação da Metodologia – CGEE

17:30h – 18:00h: Debates com participantes

18:00h: Fim da 1ª parte da Oficina

2º Dia

08:30 – 09:00 – Café de boas vindas e formação dos grupos de trabalho*

09h00 – 12:30h – Trabalho em Grupos

12:30h – 14:00h – Intervalo para Almoço

14:00h – 16:00h – Plenária para apresentação dos resultados dos grupos

16:00h –17:30h – Plenária para validação das sugestões

17:30h -18:00h – Considerações Finais

18:00h – Encerramento

*Com a formação de 03 (três) grupos:

Grupo 1: Base cientifica tecnológica (capacitação técnica e cientifica, infraestrutura, fortalecimento institucional);
Grupo 2: Inovação, competitividade e empreendedorismo a partir da transformação da dinâmica socioprodutiva regional (processo de articulação da base cientifica com a tecnológica);
Grupo 3: Novas tecnologias e prioridades de pesquisa e desenvolvimento (alternativas para a baixa produtividade na região, uso sustentável dos recursos naturais impactos nas transformações resultantes das mudanças climáticas – seca, desertificação, novas tecnologias para sustentabilidade, APLs etc.).

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