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Duas técnicas da Coordenadoria de Atenção Básica da Secretaria de Estado da Saúde (SES) de Sergipe estão participando em Salvador (BA) da ‘Oficina Regional para Discussão de Estratégias de Melhoria dos Serviços com Atenção Materna e Neonatal’. O evento acontece de 17 a 19 de março, no Hotel Tropical da Bahia.

"O objetivo é avaliar as maternidades e hospitais quanto ao atendimento materno-infantil para a redução da mortalidade tanto das mães quanto dos recém-nascidos", explicou Magda Dória Vieira, gestora da Atenção Básica da SES e representante da Coordenação de Saúde da Criança. Junto com ela, também representa a SES no evento a enfermeira Andreia Dygas de Amorim, membro da Coordenação de Saúde da Mulher.

De acordo com o relatório de estatística da SES, a mortalidade infantil no Estado vem diminuindo a cada ano. Em 2002 ocorreram 1.041 mortes de bebês até o primeiro ano de vida; em 2005 houve 887 crianças e em 2007 o número caiu para 650. O mesmo está acontecendo com a mortalidade materna: em 2002 foram 33 óbitos, em 2005 o número caiu para 20 mortes, e em 2007 morreram nove mulheres.

Pacto Nacional

Lançado pela Presidência da República em 8 de março de 2004 e aprovado na Comissão Intergestores Tripartite e no Conselho Nacional de Saúde, o Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal visa articular os atores sociais mobilizados em torno da melhoria da qualidade de vida de mulheres e crianças nos 27 estados brasileiros. A meta é reduzir em 15% da mortalidade materna e neonatal para atingir os índices aceitáveis pela Oorganização Mundial da Saúde (OMS) a médios e longos prazos.

A luta contra os elevados índices de mortalidade materna e neonatal no Brasil, onde anualmente morrem em torno de 2 mil mulheres e 38 mil recém-nascidos por complicação na gravidez, aborto, parto ou pós-parto, foi sistematizada no Pacto, que tem como princípios o respeito aos direitos humanos de mulheres e crianças; a consideração das questões de gênero, dos fatores étnicos e raciais e das desigualdades sociais e regionais; a decisão política com investimentos na melhoria da atenção obstétrica e neonatal; a ampla mobilização e participação de gestores e sociedade civil.

* Com informações do Ministério da Saúde

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