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Para comemorar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, celebrado nesta sexta-feira, 3 de dezembro, o Conselho Estadual de Direitos da Pessoa com Deficiência (CEDPcD), vinculado à Secretaria de Estado da Inclusão Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides), organizou uma série de eventos de cultura, lazer e cidadania. Com o tema ‘Nada sobre Nós sem Nós – Hoje e Sempre’, a vice-presidente do CEDPcD, Jane Mare da Rocha, observou que a iniciativa tem como objetivo promover o conhecimento e a conscientização dos direitos inclusivos de todas as pessoas com deficiência.

“É grande a responsabilidade no âmbito do saber e do fazer de cada um de nós em relação à divulgação e implementação dos direitos em igualdade das pessoas com deficiência. Esperamos que pessoas com deficiência e sem deficiência conheçam e se apropriem de seus direitos para que passemos das palavras às ações, mas, para essa finalidade, precisamos contar com todos os parceiros possíveis a somarem-se nesta caminhada”, frisou.

Para a primeira-dama do Estado, Eliane Aquino, a importância de trabalhar o tema de forma intersetorial e integrada é imensa, tudo para mostrar à sociedade o que essas pessoas as habilidades e capacidades das pessas que vivem com deficiência. “O objetivo não é simplesmente mostrar o que tem no estado, e sim que essas pessoas podem estar em qualquer lugar, frequentando os mesmos espaços. Queremos mais igualdade e menos preconceitos”, destacou.

De acordo com a diretora do Departamento de Assistência Social da Seides, Marta Gama, dar visibilidade ao talento das pessoas com deficiência é fundamental para a derrubada do preconceito. “A iniciativa é justamente para que essas pessoas tenham cada vez mais possibilidades e oportunidades de serem incluídas socialmente. O direito social é direito para todos”, frisou.

Superação

Pedro Ribeiro, que perdeu a visão ao dez anos de idade, relatou que um dos piores momentos de sua vida foi quando teve que parar de estudar para aprender Braille e, aos 13 anos, retornar para o ensino fundamental. “Superei. Um desses desafios foi me adaptar a um novo estilo de vida porque tive que trabalhar com o Braille e ficar com pessoas aparentemente normais. No início, fiquei um pouco excluso da sociedade, mas com o tempo consegui superar a questão do preconceito. Consegui me enturmar com pessoas que não tem deficiência dentro da escola”, relatou.

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