Sergipanos praticam voluntariado com doação de sangue
Através do gesto voluntário de mulheres e homens, o Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) realiza o serviço de coleta de sangue, que atende a rede hospitalar estadual, responsável pelos procedimentos transfusionais. A transfusão de sangue é utilizada em cirurgias de coração, útero, estômago, além de pacientes em tratamento oncológico e portadores de anemias.
Nesta sexta-feira, 15, a bancária Alice Carregosa, 30 anos, compareceu ao Hemocentro espontaneamente para doar sangue. Ela informou que doa desde 2008, após ajudar no tratamento de uma tia. “Continuei doando porque observei a necessidade, entendi a importância e percebi que meu organismo não sofreu qualquer alteração com a doação”, contou.
O técnico em eletrônica, Fábio Santos, 32 anos, doou pela primeira vez em 2002 para ajudar na cirurgia de uma vizinha. A partir desse ano, ele explicou que passou a colaborar com o serviço pelo menos três vezes ao ano. “Passei uns dois anos sem doar, porque trabalhei um tempo com transporte de cargas. Depois que saí dessa atividade, voltei a doar”, ressaltou o doador que tem um tipo sanguíneo raro, o B negativo.
Segundo dados do Hemose, do público doador que comparece a unidade, pelo menos a metade doa simplesmente pelo gesto voluntário. “Esse é um público muito importante para o serviço de coleta de sangue, que precisa de doadores diariamente no Hemose, respeitando o intervalo das doações. Três meses para os homens e quatro meses para as mulheres”, destacou o superintendente do Hemose, Renato Dantas.
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