[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Criar a diretoria de gestão ambiental na Secretaria de Planejamento, dotada de corpo de
fiscais e auditores ambientais, passando a Prefeitura de Aracaju a licenciar projetos e
punir infratores. Esta foi uma das propostas lançadas ontem, dia 8, no Congresso da Cidade pela secretária de Planejamento, Lúcia Falcón dentro das discussões da mesa temática que teve como foco Saneamento e Recursos Hídricos. Também foi proposta a elaboração de um plano de despoluição do rio Sergipe e um outro de saneamento básico e macrodrenagem de Aracaju.
Conforme estudos feitos pela Seplan, a capital sergipana tem cerca de 95% dos domicílios
com abastecimento de água e apenas 22% com rede de esgoto. Um grande volume desses
esgotos é lançado, sem qualquer tipo de tratamento, na rede de drenagem pluvial. “Há uma
incidência significativa de despejos de esgotos na rede pluvial e nos canais de drenagem
mesmo onde tem rede coletora. Os canais de drenagem que cruzam a cidade, também recebem uma contribuição significativa de esgoto”, reforça o engenheiro Carlos Hermínio Aguiar que apresentou o diagnóstico da situação durante o bloco de debates.
De acordo com a secretária Lúcia Falcon é preciso analisar e buscar soluções tecnológicas
para o tratamento de esgoto, as quais podem ser mais simples e baratas do que o atual
sistema centralizado em grandes estações de tratamento a céu aberto. A secretária também
foi enfática ao frisar que a concessão de água e esgoto, que é do município, precisa ser
equacionada. “Ou municipaliza ou passa a ter um contrato de gestão e agência reguladora,
a fim de atender às necessidades da população e às políticas públicas municipais”, sugere
Lúcia Falcón.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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