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Capacitar técnicos de órgãos e secretarias de estado, a fim de construir e analisar indicadores sobre o trabalho decente para a elaboração de diagnósticos estaduais e subregionais. Este foi o objetivo central da Oficina de Capacitação em Construção e Análise de Indicadores de Trabalho Decente que aconteceu esta semana no Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia em Pernambuco que contou com a participação da Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria de Estado do Trabalho e representante da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Essa oficina é preparatória para a Conferência Nacional de Emprego e Trabalho Decente.

O evento, promovido pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e pelo Fórum Nacional de Secretarias do Trabalho (Fonset), contou com a apresentação da representante da OIT, Andrea Bonzan, que fez uma contextualização sobre trabalho decente. “Pretendemos na conferência criar uma politica nacional de emprego e trabalho decente, pois ainda há muito que avançar nesse tema, provocar discussões sobre trabalho escravo, trabalho infantil que ainda são temas constantes no Brasil”, explicou Andrea.

O palestrante José Ribeiro da OIT fez uma capacitação sobre indicadores de trabalho decente. Os principais objetivos da construção desses indicativos são: medir avanços na promoção do trabalho decente em cada uma das suas quatro dimensões fundamentais, tanto quantitativos quanto qualitativos e medir avanços na promoção das metas ou resultados esperados de uma Agenda do Trabalho Decente, monitorando seus impactos. “Essa oficina procura, acima de tudo a construção de indicadores elaborados sob critérios técnicos a partir de metodologias definidas e propicias a análise, permitindo comparações com credibilidade e estatísticas oficiais de cada Estado”, analisou Ribeiro.

“A grande contribuição desta oficina para a Superintendência de Estudos e Pesquisas da Seplag permitiu que a gente conhecesse as metodologias para a construção de indicadores e análises dos dados em cada Estado sobre o mercado de trabalho. O papel da Supes além de construir esses indicadores é avaliar, monitorar e subsidiar as secretarias na elaboração de suas ações”, analisou Marcelo Geovane,  diretor geral de Pesquisas, Estudos e Análises.

Para a coordenadora da I Conferência Estadual de Emprego e Trabalho Decente de Sergipe, Octávia Luiza, a parceria com a Seplag, por meio o Superintendência de Estudos e Pesquisas (Supes) é fundamental. “A parceria é importante, pois não há como realizar a conferência ‘as escuras’. O conhecimento dos indicadores do nosso Estado, nos permite planejar a partir da realidade a construção da conferência e posteriormente a elaboração da Agenda do Trabalho Decente”, avaliou a coordenadora.

Participaram também Roberto Silva da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e técnicos de Recife, Alagoas e Bahia. 

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