[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]

O diretor geral de Geografia e Cartografia, da Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag), Edson Bastos, ministrou mini curso sobre Geoprocessamento na Universidade Federal de Sergipe (UFS), na noite desta quinta-feira, 25. O mini-curso está dentro da programação da IV Semana de Estatística e III Semana de Ciências Atuariais, no Auditório da didática IV da Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Durante o mini-curso, Edson Bastos falou sobre conceitos e especificações do geoprocessamento, geolocalização, geoestatística e geotecnologias. “Esses conceitos integram a coleta, armazenamento, tratamento e análise de dados, que culmina no maior entendimento do espaço urbano, facilitando as ações e políticas de desenvolvimento”, disse o diretor.

Segundo Edson, os estudos possibilitam várias aplicações como a análise e estudo socioeconômico, plano diretor, regularização fundiária, cadastro multifinalitário, uso e ocupação do solo, implantação e monitoramento de aterros sanitários, regularização fundiária, mapeamento da pobreza; identificação de áreas de risco e elaboração de planos de resposta a desastres e etc.

No mini curso, o diretor de geografia e cartografia também fez demonstrações práticas com os Sistemas de Informações Geográficas (SIG). “O SIG é um software que possibilita a aquisição de dados, gestão, manipulação, análise e visualização de dados espaciais para o planejamento de ações”, explicou Edson.

Relação Geoprocessamento e Geoestatística

A ênfase na relação entre o geoprocessamento e a geoestatística foi destaque na apresentação do diretor. “O geoprocessamento e a geoestatística ampliam as possibilidades de aplicação da estatística para uma compreensão melhor dos fenômenos estudados e, consequentemente, para a resolução de problemas reais nas diversas áreas de conhecimento”, detalhou Edson Bastos.

“Na superintendência de Estudos e Pesquisas (Supes) são elaborados análises com indicadores que auxiliem os órgãos do Estado estrategicamente em suas ações. E, isso só é possível com a integração da geografia, economia, cartografia e estatística que transformam a análise desses dados na realidade. Para melhor acesso da sociedade criamos o Observatório de Sergipe”, reforçou Edson.

O observatório de Sergipe e a organização dos dados produzem informações estatísticas, geográficas, cartográficas e econômicas como subsídio à gestão estratégica das políticas públicas, através da modernização tecnológica, incluindo a democratização do acesso à informação pela sociedade em geral.

O Veja Sergipe, um produto da Superintendência de Estudos e Pesquisas (Supes) que traz dados precisos e detalhados sobre os municípios litorâneos também foi mostrado no curso, como também uma prévia da Base Cartográfica do Estado de Sergipe, produto inovador onde o Estado será o primeiro a ser todo mapeado. “A base cartográfica é uma evolução na representação e no conhecimento do espaço geográfico de Sergipe, essa vai ser uma forte ferramenta de gestão do Estado como um todo”, conclui Edson Bastos.

[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.