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Após três dias de debates a respeito da Gestão, Programação, Financiamento e Migração Digital e formação de um Grupo de Trabalho, o 3º Seminário sobre Programação para TV Pública, realizado pela Aperipê, chega ao fim com saldo positivo de participantes, opiniões e resultados. Cerca de 350 pessoas, entre estudantes e profissionais da Comunicação, se reuniram para a discussão de temas como Gestão, Programação, Financiamento e Migração da TV Pública, possibilitando assim uma aproximação entre TV e telespectador.

Para nortear os debates, ilustres convidados estiveram presentes no encontro, entre eles a presidente da Funtelp e Abepec, Regina Lima; a membro da Coordenação Executiva do FNDC e conselheira convidada do CFP, Roseli Goffman; o presidente da TV Pernambuco, Roger de Renor; e o coordenador Geral de TV e Plataformas Digitais da Secretaria de Audiovisual do Ministério da Cultura (MinC), Octávio Pierantti.

Além deles, o evento contou ainda com a participação do jornalista e ativista dos Direitos Humanos, Ivan Moraes Filho, de Pernambuco, que parabenizou a discussão promovida pela Aperipê e se demonstrou surpreso com o número de participantes. “Muito legal a conversa promovida pela Aperipê, e muito legal também quantidade de estudantes que participam, de diversas universidades daqui. Prova que a turma que vem por aí quer mesmo ver coisa nova no ar”, afirmou.

Ivan destacou ainda o papel de emissora pública e ressaltou a necessidade de muitos repensarem o seu conceito. “A sociedade e os profissionais da área pensam, de forma errônea, que a programação da TV pública é uma consequência e não um princípio. Este pensamento é um grande equívoco e deve ser repensado. A TV pública será sempre fundamental e tenho certeza de que o Nordeste será pioneiro nesse seguimento”, disse o jornalista.

Agora, é aguardar as propostas para a gestão e programação da Aperipê, a serem efetuadas pelo Grupo de Trabalho e a realização do próximo seminário. Mas até lá, internautas, ouvintes e telespectadores da emissora pública sergipana podem encaminhar suas sugestões.  “Essa é uma forma de nós, telespectadores, colaborarmos  com a formação daquilo que a gente quer ver na tevê, e ajudar na construção de uma emissora que é pública, nossa, portanto. Deixar a TV com a nossa cara”, destacou o estudante Marcel Ferraz.

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