Seminário aborda experiências administrativas de regiões metropolitanas
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]As experiências de gestão e cooperação de regiões metropolitanas nas cidades paulistas de Campinas e na Baixada Santista, além da cidade de Florianópolis, foram discutidas na manhã de hoje, 8, no último dia do Seminário de Instâncias Intermunicipais de Governo. O evento vem sendo realizado desde ontem no auditório do hotel Parque dos Coqueiros, em Aracaju.
A prefeita de Campinas (SP), Izalene Tiene, fez um breve relato da organização e planejamento das ações entre os 19 municípios pertencentes à Região Metropolitana de Campinas. De acordo com ela, a região possui hoje, segundo o último censo demográfico, cerca de 2,3 milhões de habitantes, sendo responsável por 10,26% do PIB do Estado de São Paulo.
Izalene Tiene destacou o planejamento solidário de Campinas com as outras cidades da região, revelando que a chamada Região Metropolitana é formada por um conselho (Os 19 prefeitos e 19 representantes do Governo Estadual), um conselho consultivo, composto pela sociedade civil, e câmaras temáticas.
A prefeita de Campinas pregou a criação de consórcios entre os municípios de regiões metropolitanas no intuito de resolver problemas específicos, como: bacias hidrográficas, trânsito, segurança, entre outros. “A Região Metropolitana de Campinas ainda não conseguiu aglutinar todas as cidades da região, por não haver interesse por parte delas”, disse.
O diretor Executivo da AGEM – Agência Metropolitana da Baixada Santista –, Koyu Iha, fez uma explanação sobre a finalidade da agência que visa integrar a organização, o planejamento e a execução das funções públicas de interesse comum na região.
A AGEM é composta por nove municípios, mas não tem estrutura de consórcio como o já estabelecido em Campinas. Segundo Koyu Iha, uma das diferenças da Agência da Baixada Santista está no custeio das ações que é partilhado entre o estado e os municípios, 50% para cada. Esse custeio tem como objetivo financiar e investir em programas e projetos de interesse da Região Metropolitana da Baixada Santista.
Já a experiência da cidade de Florianópolis (SC) foi apresentada por Ana Lúcia Coutinho, da Companhia de Desenvolvimento de Santa Catarina. Ela apresentou os conceitos das Regiões Metropolitanas no Estado e seus objetivos feitos através da criação e desenvolvimento de novas idéias transformando-as em projetos viáveis.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
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A prefeita de Campinas (SP), Izalene Tiene, fez um breve relato da organização e planejamento das ações entre os 19 municípios pertencentes à Região Metropolitana de Campinas. De acordo com ela, a região possui hoje, segundo o último censo demográfico, cerca de 2,3 milhões de habitantes, sendo responsável por 10,26% do PIB do Estado de São Paulo.
Izalene Tiene destacou o planejamento solidário de Campinas com as outras cidades da região, revelando que a chamada Região Metropolitana é formada por um conselho (Os 19 prefeitos e 19 representantes do Governo Estadual), um conselho consultivo, composto pela sociedade civil, e câmaras temáticas.
A prefeita de Campinas pregou a criação de consórcios entre os municípios de regiões metropolitanas no intuito de resolver problemas específicos, como: bacias hidrográficas, trânsito, segurança, entre outros. “A Região Metropolitana de Campinas ainda não conseguiu aglutinar todas as cidades da região, por não haver interesse por parte delas”, disse.
O diretor Executivo da AGEM – Agência Metropolitana da Baixada Santista –, Koyu Iha, fez uma explanação sobre a finalidade da agência que visa integrar a organização, o planejamento e a execução das funções públicas de interesse comum na região.
A AGEM é composta por nove municípios, mas não tem estrutura de consórcio como o já estabelecido em Campinas. Segundo Koyu Iha, uma das diferenças da Agência da Baixada Santista está no custeio das ações que é partilhado entre o estado e os municípios, 50% para cada. Esse custeio tem como objetivo financiar e investir em programas e projetos de interesse da Região Metropolitana da Baixada Santista.
Já a experiência da cidade de Florianópolis (SC) foi apresentada por Ana Lúcia Coutinho, da Companhia de Desenvolvimento de Santa Catarina. Ela apresentou os conceitos das Regiões Metropolitanas no Estado e seus objetivos feitos através da criação e desenvolvimento de novas idéias transformando-as em projetos viáveis.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
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- Seminário aborda experiências administrativas de regiões metropolitanas – Fotos: Márcio Dantas AAN
