[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) já está realizando, no espaço do Forró Caju, um trabalho de prevenção voltado para atender crianças e adolescentes vítimas de exploração do trabalho infantil. As ações estão sendo realizadas por uma equipe preparada composta por educadores sociais, conselheiros tutelares, assistentes sociais e psicólogos, que vem atuando de forma conjunta fazendo trabalhos educativos e de conscientização junto com a família da criança e do adolescente, que estiverem trabalhando durante os festejos juninos ou participando da festa desacompanhados.

São 22 educadores sociais e 25 conselheiros tutelares que estão trabalhando em escala de revezamento durante todos os dias de Forró Caju. Por dia, são três conselheiros tutelares e quatro educadores sociais, que estão de prontidão para atender à demanda, podendo este número ser alterado de acordo com a necessidade nos dias de maior movimento na festa.

Nos primeiros três primeiros dias, o clima foi de tranqüilidade apesar das poucas ocorrências. No Programa Acolher: da Rua à Cidadania, apenas dois adolescentes foram abordados na noite de sábado, que depois de passarem pelo Plantão do Conselho Tutelar no Espaço Hilton Lopes, foram levados para a Central de Acolhimento. De acordo com a assistente social Brisda Lucy Santos e Silva, os adolescentes estavam sozinhos, desacompanhados da família, e, a partir do trabalho dos educadores sociais na Central de Acolhimento, foram reencaminhados ao seio familiar.

No domingo, o Plantão do Conselho Tutelar registrou três ocorrências. Um adolescente foi encaminhado ao Hospital da avenida Maranhão por estar embriagado e outro foi encontrado com a tia trabalhando catando latinhas no espaço do Forró Caju. Este adolescente, conforme registros do Conselho Tutelar, é reincidente na atividade e sua família foi notificada, devendo a mãe se apresentar ao Quarto Distrito do Conselho Tutelar amanhã, quando a mãe deve ser notificada e orientada a não mais permitir que o filho continue trabalhando nas ruas da cidade. Paralelamente, as assistentes sociais da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania farão acompanhamento do adolescente e de sua família.

A terceira ocorrência está relacionada a uma displicência da mãe que levou um recém-nascido para o Forró Caju e ficou parada próximo às caixas de som, colocando a criança em situação de risco devido à potência do som, que pode trazer danos à audição do bebê. Ela foi orientada pelos conselheiros tutelares a se afastar das caixas de som e, por decisão própria, voltou para casa depois que ouviu os aconselhamentos dos conselheiros tutelares.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.