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Motivar e integrar foram os verbos mais conjugados durante a abertura da Semana de Enfermagem no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), que ocorreu na manhã desta quarta-feira, 12, no auditório da instituição. A programação do evento contou com atividades dinâmicas, que levaram os enfermeiros a debater o papel da categoria no dia a dia do maior hospital do estado.

A sensibilidade e o espírito humano dos profissionais da enfermagem serviram como pontapé para as discussões. A coordenadora do Centro de Oncologia do Huse, Rute Andrade, que é enfermeira, destacou a importância do sentimento na hora de acolher o paciente. “Esperamos um trabalho técnico, porém humano. É preciso que a gente se coloque no lugar do outro para prestar um excelente atendimento”, acredita Rute Andrade.

O Hospital de Urgência abriga a maior concentração de enfermeiros em Sergipe, com quase mil profissionais. Uma equipe compromissada, segundo a referência técnica em enfermagem do Huse, Renata Chagas. “No período em que enfrentamos uma epidemia de dengue no estado, diversos hospitais chegaram a fechar as portas, mas, graças a nossa força, conseguimos manter as portas abertas para acolher os pacientes”, exemplificou.

A enfermeira Jurema Viana destacou a decisão da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) em manter a folga referente à Semana de Enfermagem, uma vitória da categoria conquistada há décadas, mas abolida em algumas unidades hospitalares. “É bom saber que trabalhamos em um lugar que valoriza o trabalho do enfermeiro, pois, sem nós, a saúde não teria avançado tanto com o passar do tempo”, afirma.

As três profissionais, além da coordenadora do pronto-socorro do Huse, Maria da Natividade, foram homenageadas no discurso do diretor administrativo da FHS, Emmanuel Messias, presente na abertura do evento. “Através destas profissionais, que ajudam a comandar uma estrutura complexa como o Hospital de Urgência, felicito toda a categoria pela data”, disse o diretor.

Médicos e enfermeiros

O diretor operacional da fundação, Humberto Torreão, emocionou os enfermeiros presentes ao falar da sua relação com a categoria. “Grande parte do que aprendi em minha formação como médico foi através da interação com os profissionais de enfermagem, e não na escola médica. Com eles, aprendi a perceber detalhes simples nos pacientes que livro nenhum descreve”, contou Torreão.

Após provar que conhece a história da profissão, inclusive citando a enfermeira Ana Nery, uma pioneira na área, o médico Francisco Claro, superintendente do Huse, mostrou-se satisfeito com a evolução do trabalho realizado pela equipe de enfermagem do hospital. “Tenho sentido união, adesão e fé por parte de vocês com o nosso propósito de lutar diariamente a favor da vida”, disse Claro aos profissionais presentes.

Comemoração itinerante

Como os trabalhos no maior hospital do estado não devem parar, muitos profissionais precisaram ficar em seus postos de trabalho, mas não foram esquecidos. Na Ala Amarela, por exemplo, um café da manhã foi oferecido aos enfermeiros do setor, com direito à música clássica. Cada funcionário formado em enfermagem recebeu um nécessaire como lembrança pelo seu dia.

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