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Após realização da I Feira da Agricultura Familiar no município de Ribeirópolis, no último dia 2, os parceiros do projeto  e representantes da Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social se reuniram para avaliar o resultado da primeira feira e ajustar detalhes para a próxima, que acontecerá em Nossa Senhora do Socorro no final do mês.

“Analisamos que a feira de Ribeirópolis foi um grande sucesso. Temos a intenção de realizar essas feiras com a periodicidade de 15 dias, a depender da demanda do município. Agora chegou a vez de pensar na infraestrutura  e na organização da feira de Socorro, que acontecerá no dia 30 de setembro. Até o final do projeto, temos a meta de beneficiar 2.300 agricultores”, destacou Heleonora Cerqueira, diretora do Departamento de Renda e Cidadania da Seides.

De acordo com Joelito Costa, presidente da Central de Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária de Sergipe (Centrafes) esse meio de comercialização na feira da agricultura familiar é uma forma que o produtor tem para garantir um lucro de quase 100% na renda. “Na roça, o agricultor vende  um quilo de macaxeira por R$0,60, já na feira a mesma quantidade é vendida por R$ 1,5.  Só existem vantagens nessa comercialização”.

O secretário de Agricultura de Socorro, Manoel Messias, disse estar entusiasmado com a feira que acontecerá no seu município. “Queremos fazer essa feira de forma diferenciada, com exposição de artesanato, apresentação de grupo folclórico.  Esses aspectos serão grandes atrativos para o público”.

Metodologia

Para a Feira da Agricultura Familiar o Governo conta com a parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), das prefeituras das 13 cidades envolvidas no projeto e da Centrafes. Ao todo, a iniciativa vai investir R$ 1.314.500,00.

Com a iniciativa, o Governo do Sergipe e o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) pretendem remover o atravessador e aumentar o espaço e a renda do agricultor familiar sergipano e, ao mesmo tempo, disponibilizar ferramentas para que os agricultores passem a produzir alimentos de origem agroecológica. Ao todo, 13 municípios serão contemplados: Ribeirópolis, Boquim, Lagarto, Simão dias, Umbaúba, Estância, Neópolis, Propriá, Japoatã, Monte Alegre, Poço Redondo, Nossa Senhora do Socorro, Aracaju.

Nas Feiras serão comercializados produtos cultivados de forma convencional e orgânica. Somente poderá fazer a comercialização de produtos orgânicos as Organizações de Controle Social (OCS) com atestado da Comissão de Produção Orgânica do Estado de Sergipe – Ministério da Agricultura.

As Feiras da Agricultura Familiar pretendem estimular a produção agroecológica em Sergipe e movimentar a economia rural. O projeto fomenta a integração territorial, através da implantação das Feiras Livre e Agroecológicas em Sergipe e foi elaborado para enfrentar e superar a fome, o subemprego, o pouco aproveitamento da capacidade produtiva dos agricultores familiares, além de melhorar a distribuição de renda.

Parceiros

Fazem parte da realização do projeto a Seides; MDA; Prefeituras Municipais, da Central de Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária de Sergipe (Centrafes).

São apoiadores a Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), a Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), o Banco do Estado de Sergipe (Banese), Banco do Brasil,  Instituto de Cooperação Para o Desenvolvimeto Rural Sustentável (Icoderus), Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Sergipe (Fetase), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

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