[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Uma comissão do Sindicato dos Profissionais do Magistério do Município de Aracaju (Sindipema) foi recebida na tarde de ontem, quinta-feira, pelos secretários municipais Bosco Rolemberg (chefe de Gabinete), José de Oliveira Júnior (Finanças), Francisco Dantas (Administração), Sílvio Santos (Governo) e Tereza Cristina da Graça (Educação). Na ocasião, a administração municipal apresentou uma resposta ao ofício encaminhado pelo Sindicato solicitando uma resposta sobre um índice de reajuste para a categoria.

O secretário chefe de Gabinete, Bosco Rolemberg, informou que a administração ainda não concluiu os estudos necessários para a formulação de uma proposta, embora tenha todo o interesse em discutir as outras questões levantadas pelo Sindicato. “Embora o prazo limite acordado com o Sindicato se encerre dia 19, nós apresentamos a realidade, as condições de análise do cenário e das nossas efetivas possibilidades que não nos permitem ainda uma definição conclusiva”, explicou Rolemberg, enfatizando o compromisso com o respeito à autonomia e independência do movimento sindical priorizado na administração municipal.

Histórico de recuperação

“Buscando sempre a manutenção do diálogo democrático, apelamos para que os dirigentes fizessem uma justa avaliação do momento, historiando e recuperação dos índices de aumento salarial nos últimos quatro anos no município, reafirmando nosso apelo pelo senso de compreensão e de maturidade para enfrentar esse momento”, destacou o chefe de Gabinete.

Já o secretário de Finanças, Oliveira Júnior, lembrou aos integrantes da comissão que a Prefeitura de Aracaju sempre concedeu, ao longo dos últimos três anos, índices de reajustes superiores à inflação do período. “Nos anos anteriores, no caso da categoria do Magistério, houve também a recomposição do valor dos salários pela adequação ao Plano de Carreira, aprovado pela Câmara Municipal em 2001”, informou.

Ainda segundo o secretário Oliveira Júnior, “Aracaju é, dentre as capitais brasileiras, a que tem o maior índice de comprometimento da receita corrente líquida com despesas de pessoal. Portanto, há dificuldades objetivas para a concessão de reajustes”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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