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O secretário de Estado da Segurança Pública, Kércio Silva Pinto, e o superintendente da Polícia Civil, Paulo Márcio Ramos Cruz, participaram nesta quinta-feira, 8, da assembléia promovida pelo Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol). O encontro, realizado no auditório da Academia de Polícia (Acadepol), teve como objetivo a discussão de propostas de melhorias salariais e de condições de trabalho para a categoria.

Durante o discurso, Kércio Pinto disse que teve acesso a propostas de aumento de salário e de estruturação das condições de trabalho dos policiais. O secretário de Segurança voltou a pedir união entre a categoria e afirmou que pretende resolver, com rapidez, a situação dos quase 400 agente-auxiliares de polícia, profissionais que entraram sem concurso vindos de outros órgãos da administração pública. A idéia é reenquadrar esses policiais e acabar com a instabilidade jurídica que permeia a carreira.

Em relação à melhoria salarial, Kércio Pinto afirmou que está elaborando um projeto de unificação das gratificações. Hoje, o salário base de um agente é de R$ 350, chegando a um soldo líquido maior conforme as gratificações de cada policial. O projeto agradou aos participantes da assembléia e o secretário garantiu que antes de remeter o projeto para a Assembléia Legislativa, vai pedir que ele seja apreciado, mais uma vez, pela categoria.

Além da unificação das gratificações, o secretário anunciou que a partir de 1º de março todos os policiais civis que trabalham em delegacias do interior vão receber tíquetes alimentação, corrigindo uma injustiça histórica, pois somente os policiais da capital recebiam o benefício. O superintendente Paulo Márcio defendeu que o acesso aos quadros da Polícia Civil seja para profissionais de nível superior. A idéia é compartilhada pelo escrivão Antônio Morais, representante da Operação Padrão. "Estamos muito satisfeitos com esse início de conversa democrático e aberto", disse Morais.

Segundo o presidente do Sinpol, Manoel Nascimento, a categoria está unida e, pela primeira vez, faz parte de uma gestão democrática. O presidente disse que uma das reivindicações é o porte de arma em tempo integral para policiais que viajam para outros Estados. A partir de 2003, a expedição do porte passou a ser de responsabilidade da Polícia Federal. O Sinpol pediu que o secretário estudasse uma medida para a situação. "Essa medida implica na proteção à vida daqueles que trabalham com a segurança", disse Nascimento.

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