[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O secretário Municipal de Saúde, Rogério Carvalho, viaja amanhã, 8, para a cidade de Manaus onde participará do IV Congresso de Secretarias Municipais de Saúde da Região Norte. Convidado especial, representando o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems), Rogério Carvalho presidirá a mesa que estará debatendo a Gestão do Trabalho no Sistema Único de Saúde (SUS) e outros aspectos importantes da gestão em saúde pública.

O Congresso acontece entre os dias 8, 9 e 10 deste mês e proporciona um momento ímpar para que gestores, trabalhadores e conselheiros municipais de saúde, bem como representantes de universidades e outras instituições ligadas ao setor, possam discutir aspectos importantes sobre as questões regionais e nacionais da saúde pública.

“Estarei participando a convite da produção do evento para apresentar a experiência de Aracaju aos municípios da região Norte no que diz respeito à gestão do trabalho no SUS”, explica Rogério Carvalho, que estará tratando, entre outras coisas, da desprecarização no serviço de saúde; plano de carreiras, cargos e salários para profissionais da área; espaços de negociação e educação permanente.

Experiências
As experiências de Aracaju não são poucas. Enquanto em todo Brasil se discutia sobre uma sugestão de plano de carreira para os profissionais da área da saúde, Aracaju se antecipou e o seu projeto serviu de modelo para o projeto nacional. Aracaju foi um dos primeiros municípios a criar um plano de carreira para saúde, plano esse pautado na possibilidade fiscal do município e casado a uma política redestributiva.

Quanto a educação permanente, Aracaju já possui um diferencial que segundo Rogério Carvalho é de fundamental importância para o fortalecimento das redes assistenciais do município e que favorece a um SUS eficaz: o fato de Aracaju já fazer educação permanente. “Nós temos um centro de educação permanente por onde cerca de 700 profissionais passam mensalmente recebendo cursos de atualização e capacitação, entre outras coisas. Precisamos defender uma política de educação permanente, por se tratar de uma política que fortalece o trabalho em equipe, que possibilita a construção de pactos e acordos gestores e a reciclagem do profissional que deve estar preparado para vida”, conclui Rogério Carvalho.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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