Secretária Eliane Aquino participa de formatura de mulheres do bairro Coqueiral

A secretária de Estado da Inclusão Social, Eliane Aquino participou da solenidade de formatura das alunos do curso de camareira, promovido pelo programa Mulheres Mil, do Governo Federal, executado pelo Instituto Federal de Sergipe (IFS). O evento aconteceu nesta quinta-feira, 13, no auditório Pedro Braz, localizado na instituição.

Na ocasião, 38 mulheres do bairro Coqueiral foram certificadas. O Programa Mulheres Mil tem como objetivo oferecer as bases de uma política social de inclusão e gênero. Mulheres em situação de vulnerabilidade social têm acesso à educação profissional, ao emprego e renda. Os projetos locais são ordenados de acordo com as necessidades da comunidade e segundo a vocação econômica regional. O programa faz parte das ações do programa Brasil Sem Miséria, articulado com a meta de erradicação da pobreza extrema, estabelecida pelo Governo Federal.

“Essa foi uma das formaturas mais emocionantes que já participei. Enquanto as formandas recebiam os certificados, eu ficava imaginando a história de vida de cada uma delas. Certificações como essas é uma prova da verdadeira conquista da cidadania e da dignidade. É importante ressaltar que essas mulheres não podem parar de querer crescer e aprender cada dia mais. O céu é o limite”, ressaltou a secretária de Estado da Inclusão Social, Eliane Aquino.

A secretária de Estado de Políticas para as Mulheres, Maria Teles também prestigiou o evento. “Esse certificado abre portas para novos horizontes. As formandas devem encarar essa qualificação com compromisso e seriedade, além de aproveitar esse aprendizado para o resto da vida”.

De acordo com o representante do IFS, o professor Roberto Accioly Bonfim, que na ocasião representou o reitor da instituição, Ailton Ribeiro, “O IFS está sempre de portas abertas para executar esse importante programa, que é o Mulheres Mil. Eu, como professor, fico orgulhoso pelo trabalho que desenvolvemos aqui. O Mulheres Mil é uma importante ferramenta para empregar as mulheres que estão à margem do mercado de trabalho”.