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Cerca de 130 pessoas, entre coordenadores e educadores do programa Mão Amiga (entressafra cana-de-açúcar), participaram na manhã desta sexta-feira, 5, de encontro na Secretaria de Estado do Trabalho (Setrab), responsável pelas atividades de capacitação previstas no programa. O evento teve por objetivo apresentar o conteúdo programático a ser trabalhado durante os cursos de qualificação social e profissional, além de reforçar a importância do Mão Amiga para o desenvolvimento social do Estado e o papel dos educadores no processo formativo.
 
Criado em 2009, o projeto Mão Amiga tem por finalidade adotar medidas para enfrentar os efeitos do desemprego sazonal decorrentes das entressafras dos cultivos da cana de açúcar e da laranja, que influam na melhoria da qualidade de vida da população afetada. Essas famílias recebem, por ano, durante os quatro meses de entressafra, bolsa mensal no valor de R$ 190,00. Pelo menos um membro da família beneficiada deve participar, obrigatoriamente, das atividades de capacitação profissional disponibilizadas. Nesta etapa serão beneficiados 2.748 cortadores de cana.
 
“A ideia é capacitar os trabalhadores rurais de Sergipe, num processo participativo e contextualizado, levando em consideração a realidade e as possibilidades de transformação desses agricultores. Esses educadores têm um papel fundamental no processo”, acredita o secretário de Estado do Trabalho, Marcelo Freitas. Os cursos iniciam na próxima terça-feira, 9, e abrangerão 15 municípios do Estado. Serão trabalhados temas como cooperativismo, associativismo, farmácia viva, cidadania, associativismo, empreendedorismo, fruticultura e horticultura.
 
Transparência

Para a técnica Maria Auta Arnaldo, esses encontros iniciais integram os parceiros e dão transparência à execução do programa. “Temos a oportunidade de esclarecer as dúvidas dos educadores sobre o programa e as capacitações, já que a atuação deles é extrema importância para o êxito dos cursos. São os educadores que têm o poder de manter o aluno na sala de aula”, defende a técnica da Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social (Seides), órgão que coordena o Mão Amiga.
 
A opinião é compartilhada pela educadora Joseneide de Andrade Matos, do município de Capela. “Essas reuniões ajudam a tirar nossas dúvidas e nos dão mais conhecimento. Precisamos saber bem, dominar os assuntos, para poder repassar para os trabalhadores”, avalia. “É também uma maneira de aproximar o Governo das pessoas beneficiadas”, complementa o coordenador do Vale do Cotinguiba, Daniel da Silva.

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