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A secretária de Estado da Saúde, Mônica Sampaio, participou nesta segunda-feira, 18, de homenagens dedicadas aos profissionais da medicina de Sergipe, devido à comemoração pelo Dia do Médico. Logo no início da manhã, ela compareceu ao Sindicato dos Médicos do Estado de Sergipe (Sindimed), onde acontecia um café entre a classe médica, gestores e autoridades políticas. Em seguida a participação da secretária se deu na Câmara Municipal de Vereadores de Aracaju, que realizou uma sessão solene para homenagear os médicos.

No Sindimed, Mônica Sampaio destacou a atuação cotidiana do médico para a melhoria da qualidade da saúde pública. “Comemoramos hoje o dia do médico e a nossa perspectiva, enquanto gestores, é de que ocorra cada vez mais uma satisfação entre os usuários e entre aqueles que trabalham para desenvolver o SUS. Muito ainda se tem para avançar, mas estamos trabalhando por melhores resultados, pois sabemos da importância deste profissional”, disse.

Segundo o presidente da Sociedade Médica de Sergipe (Somese), Petrônio Gomes, a data é um dia valoroso, pois serve para festejar a classe médica e abordar assuntos voltados para a categoria. O presidente do Sindimed, José Menezes, também enfatizou a importância da data. “Nesta segunda-feira, o médico é destaque e temos muitos assuntos para serem discutidos com a nossa classe e autoridades. A luta não é só uma causa médica e sim em prol da população”.

Durante o evento, o sindicato homenageou pessoas e instituições merecedoras da terceira edição do Prêmio Amigo do Médico, que destaca profissionais e veículos de comunicação que, de alguma forma, apoiam o trabalho desenvolvido pelo sindicato. Ao todo, foram seis homenageados nas categorias Pessoa Amiga, Instituição, e nas mídias Impressa, Televisiva, Radiofônica e Eletrônica. Na ocasião, o Sindimed também lançou o novo layout do portal da instituição, o www.sindimed-se.org.br.

Legislativo

Na Câmara de Vereadores, Mônica Sampaio voltou a parabenizar a classe médica e a enfatizar a importância do diálogo entre gestores e profissionais. “Não conseguimos fazer saúde pública sem esses profissionais, que são estratégicos para o sistema. Temos, portanto, que dialogar e considerar as opiniões, sejam elas convergentes ou divergentes, naturais do processo público, pois a gestão pública da saúde deve primar, acima de tudo, pelo interesse do cidadão e garantir a defesa da vida”.

A secretária ainda destacou a desprecarização das relações de trabalho. “Iniciamos esse processo com o concurso público e a criação do plano de carreira para os servidores contratados pelas fundações estatais e para os estatutários que migraram para as fundações. O novo desafio é instituir a carreira dos trabalhadores da administração pública direta e consolidar a carreira dos estatutários cedidos às fundações, pois nessa primeira etapa não foi possível fazer tudo o que gostaríamos”, concluiu Mônica Sampaio.

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