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A secretária de Estado do Planejamento, Lúcia Falcón, recebeu em seu gabinete o construtor e presidente da Associação Sergipana de Empresários de Obras Públicas e Privadas (Aseopp), Luciano Barreto, na manhã desta sexta-feira, 15 de fevereiro.Em pauta, a implementação de um programa habitacional para os trabalhadores da construção civil em Sergipe, cuja intenção já havia sido apresentada ao governador no início da gestão, em 2007.

Segundo a proposta do presidente da Aseopp, o projeto piloto, com cem unidades habitacionais, poderá ser implementado em uma área doada pela Companhia Estadual de Habitação e Obras Públicas (Cehop) nas imediações do Conjunto Marcos Freire, em Nossa Senhora do Socorro, Grande Aracaju.

De acordo com o empresário, o terreno tem espaço para até 219 lotes com casas. “Iniciaríamos o programa com as primeiras cem unidades e, a depender do andamento e sucesso do empreendimento, expandiríamos para todo o terreno”, propôs Luciano.

Nos moldes do projeto, parcerias entre o governo, as construtoras e diversas entidades garantiriam o material e a infra-estrutura, e a mão-de-obra seria realizada pelos próprios beneficiários em mutirão, já que são profissionais de construção.

Barreto se apresentou à secretária como um “mensageiro” do sindicato da categoria, com intenção de fortalecer as negociações e acelerar o processo. “Venho aqui como um mediador, pois tenho um bom diálogo com a administração de Marcelo Déda, mas deixo claro que todas as interações formais serão feitas diretamente entre o sindicato e o governo”, ressaltou o empresário.

Ele reforçou a intenção da Aseopp de colaborar com o sindicato e o governo, pois os resultados do projeto refletirão positivamente para as construtoras. “Acreditamos na diretriz de inclusão que é base deste governo, além de fazer parte da nossa filosofia de trabalho. Temos a certeza de que os trabalhadores se tornarão muito mais produtivos quando tiverem sua casa própria e morarem com mais dignidade”, declarou Barreto.

Lúcia Falcón garantiu a Luciano que o governo fará sua parte para adiantar o projeto, com avaliações técnicas, tramitação burocrática e viabilização de recursos. “Este é um momento especial para Sergipe, em que a construção civil, o governo e as entidades de classe se articulam para um projeto de grande importância para a inclusão pelo direito à moradia. Colocaremos toda a estrutura do governo em ação para viabilizar o projeto”, garantiu a secretária.

Ela propôs ao presidente da Aseopp e seus assessores presentes a realização de um seminário envolvendo todas as entidades que possam contribuir para o projeto – governo, entidades de classe e bancos de financiamento – para formatar o programa de maneira participativa e tecnicamente correta. “Assim, garantiremos a legitimidade e qualidade do programa, que poderá servir como exemplo para outros estados brasileiros”, concluiu.

 

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