Secretária de Assistência Social faz palestra para estudantes de medicina da UFS

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]”Visão sistemática do corpo: Cores e Chácras” foi o tema abordado pela vereadora Conceição Vieira, secretária de Assistência Social e Cidadania de Aracaju, durante palestra dirigida a 50 estudantes do curso de medicina da Universidade Federal de Sergipe. A palestra integra o ciclo de eventos promovido pelos universitários dentro do “Projeto de Extensão Universitária – Posso ajudar?”, criado há cinco anos e aconteceu na manhã de hoje, dia 7, no auditório do Hospital João Alves Filho.

Conceição Vieira falou sobre a importância das cores na percepção dos fatos do cotidiano e a reação que a cromoterapia pode proporcionar ao corpo, entendendo que as cores exercem influência no comportamento humano. “As cores ajudam a facilitar o pensar e o agir, mas elas também podem dificultar determinadas situações”, disse a secretária.

Ela destacou a importância da interatividade com os estudantes do curso de medicina. “Significa ampliação do conhecimento no que diz respeito à interação entre o conhecimento da medicina e outras, como a chinesa, que levam em conta a riqueza humana”, afirma Conceição. “Na medida em que se vê a vida ampliando humanismo, a ciência e a saúde amplia-se a visão integral um do outro”, observa a secretária.

Com objetivo de valorizar a sensibilidade humana dos estudantes, o projeto prevê a realização de palestras mensais com diferentes temas. “O mais importante é que após as palestras os universitários ampliam ainda mais seus conhecimentos, entendendo cada vez mais que os seres humanos são corpo e mente”, disse a coordenadora do programa e assistente social, Gorete Figueiredo.

Para a estudante Ingrid Vega, 19, a palestra a motivou a pensar sobre a influência das cores no seu cotidiano. “Percebi que, quando uso determinadas cores, fico mais tranqüila ou mais relaxada. E isso pode me ajudar na maneira em que abordo os pacientes”, revela.

Já para o estudante Eduardo Henrique Sena, 19, a palestra acrescentou algo que ele ainda não conhecia. “Eu não conhecia a cromoterapia como um tratamento das nossas reações e do equilíbrio. Gostei muito de saber que as cores podem ajudar no nosso humor e isso reflete no encaminhamento dos pacientes”, disse.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]