Saúde realiza trabalho de prevenção das DST nos presídios de Aracaju
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A SMS – Secretaria Municipal de Saúde – vem realizando um trabalho de prevenção das DST – Doenças Sexualmente Transmissíveis – nos presídios masculino e feminino de Aracaju, ambos no bairro América.
O trabalho consiste no treinamento dos agentes penitenciários tornando-os agentes multiplicadores. Além disso, são realizadas oficinas sobre o sexo seguro, coleta de sangue para análise, distribuição de preservativos e encartes. È bom destacar que alguns dos encartes foram produzidos pelos próprios presos, que ilustraram e utilizaram o próprio linguajar do presídio para a orientação de como prevenir a manifestação das doenças. O Ministério da Saúde parabenizou a SMS pela sensibilidade em aceitar a criatividade dos presos para criação dos encartes.
O trabalho começou pelo presídio feminino em 2000, alcançando 100% da população da casa, que tem cerca de 50 presidiárias. No masculino começou em 2002 o trabalho de orientação, mas devido a vários problemas encontrados no presídio ainda não foi possível concluir o serviço. Além dos problemas de infra-estrutura, super lotação e ociosidade dos presos, eles ainda tem que conviver com os problemas de saúde, principalmente aqueles ligados às doenças sexualmente transmissíveis.
Quando se fala em DST a primeira relação é com Aids, mas existem inúmeros casos de outros tipos de doenças que as pessoas não tem conhecimento. Muitas vezes o cidadão pode estar infectado e não ter consciência da situação.
Caso seja detectado um preso que esteja portando o HIV, vírus causador da Aids, é encaminhado para o GAPA – Grupo de Apoio aos Portadores de Aids -, localizado na rua Espírito Santo, no bairro Siqueira Campos, para tratamento imediato.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
O trabalho consiste no treinamento dos agentes penitenciários tornando-os agentes multiplicadores. Além disso, são realizadas oficinas sobre o sexo seguro, coleta de sangue para análise, distribuição de preservativos e encartes. È bom destacar que alguns dos encartes foram produzidos pelos próprios presos, que ilustraram e utilizaram o próprio linguajar do presídio para a orientação de como prevenir a manifestação das doenças. O Ministério da Saúde parabenizou a SMS pela sensibilidade em aceitar a criatividade dos presos para criação dos encartes.
O trabalho começou pelo presídio feminino em 2000, alcançando 100% da população da casa, que tem cerca de 50 presidiárias. No masculino começou em 2002 o trabalho de orientação, mas devido a vários problemas encontrados no presídio ainda não foi possível concluir o serviço. Além dos problemas de infra-estrutura, super lotação e ociosidade dos presos, eles ainda tem que conviver com os problemas de saúde, principalmente aqueles ligados às doenças sexualmente transmissíveis.
Quando se fala em DST a primeira relação é com Aids, mas existem inúmeros casos de outros tipos de doenças que as pessoas não tem conhecimento. Muitas vezes o cidadão pode estar infectado e não ter consciência da situação.
Caso seja detectado um preso que esteja portando o HIV, vírus causador da Aids, é encaminhado para o GAPA – Grupo de Apoio aos Portadores de Aids -, localizado na rua Espírito Santo, no bairro Siqueira Campos, para tratamento imediato.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]