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Com o intuito de melhorar e alinhar a gestão de recursos humanos entre Secretaria de Estado da Saúde (SES), Fundação Estadual de Saúde (Funesa), Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) e Fundação de Saúde Parreiras Hortas (FSPH), foi aberto, na manhã desta quinta-feira, 14, pelo secretário de Estado da Saúde, Antônio Carlos Guimarães, o Seminário de Gestão do Trabalho.

O evento, que segue até a próxima sexta-feira, 15, conta ainda com a participação de representantes da Procuradoria Geral do Estado (PGE) e da Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag). Durante o seminário, gestores da SES e das três fundações estatais de saúde poderão esclarecer dúvidas sobre a autonomia de gestão dos servidores que são estatutários e formam o quadro das instituições estatais de direito privado.

Para Mônica Silveira, diretora de Administração da SES, as fundações têm autonomia gerencial sobre os servidores sob o regime da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), mas é preciso saber como vão ser gerenciados os servidores estatutários. “Os servidores estatutários fazem parte do quadro da SES e estão lotados nas fundações por opção deles quando aderiram a elas, mas temos que ter um respaldo legal para saber quem tem autonomia para gerenciá-los”, explicou.

Em seu discurso na abertura do evento, Antônio Carlos Guimarães ressaltou a importância do seminário, que assim como a Pesquisa de Clima Organizacional (PCO) da Saúde, valoriza o servidor e tem como conseqüência a melhoria do Sistema Único de Saúde (SUS) para os cidadãos que vivem em Sergipe.

“Melhorar a relação de trabalho com os nossos trabalhadores, aparar possíveis arestas na relação com as entidades representativas e, juntos, construirmos as condições para uma efetiva melhora da qualidade da atenção à saúde em nosso estado é uma tarefa que me foi atribuída explicitamente pelo governador Marcelo Déda na ocasião de sua posse”, disse o secretário.

Antônio Carlos Guimarães avalia o seminário como o momento de levantar os problemas apontados pela PCO e fazer também a interlocução com as categorias. “Desejo que possamos discutir as demandas dos trabalhadores, as dificuldades sentidas pela gestão, as oportunidades que possam existir, para nos empenharmos com toda a nossa experiência, o nosso compromisso público e a nossa criatividade na construção de um pacto com os trabalhadores da Saúde. Esta é a etapa que ainda nos falta cumprir na concretização da Reforma Sanitária em Sergipe”, declarou o secretário.

Continuidade

No segundo dia de discussões serão agregados na mesa ao seminário os sindicatos dos trabalhadores da Saúde, entre eles, o Sindicato dos Médicos de Sergipe (Sindmed), Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde (Sintasa) e Sindicato dos Enfermeiros (SEESE).

Presenças

Na abertura do evento estiveram presentes o diretores geral da FHS, Emanuel Messias, da Funesa, Cláudia Menezes, da FSPH, Roberto Gurgel. Representando a PGE, os procuradores Marcos Póvoas e Macio Marroquino. Pela Seplag, Andréa Macedo e o especialista em recursos humanos e consultor da SES/FHS, José Carlos Silva.

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