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Demonstrando estar atenta às novidades tecnológicas em tratamento do diabetes, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) promoveu nesta segunda-feira, 29, um curso para orientar pacientes diabéticos atendidos no Centro de Atenção à Saúde de Sergipe (Case) sobre como realizar a aplicação da insulina com a nova caneta injetora.
 
Cerca de 500 usuários que recebem medicamentos para o controle da doença participam das aulas que acontecem durante todo o dia. Com o nome ‘Vamos juntos controlar o diabetes?’, o evento, que acontece no auditório da SES, na praça General Valadão, vai presentear os participantes com um Kit de Educação em Diabetes.

Segundo a diretora do Case, Ortência Cavalcante, muitos dos usuários atendidos no Centro têm dificuldades na hora de aplicar a dose do medicamento. “Estamos explicando sobre o manuseio da seringa e também da nova caneta injetora, que é uma forma mais moderna, menos dolorosa de aplicação e que traz da facilidade da quantidade sair exata. É uma forma mais segura de aplicação, já que na seringa comum os pacientes perdiam doses”, diz.
 
Ortência reforça ainda que durante o encontro os presentes estão tirando dúvidas e recebendo informações sobre a importância da alimentação. “O diabetes é uma doença que deve ser controlada”, comenta.
 
Logística reformulada
 
Desde o início do ano, a SES reformulou o setor de logística, responsável pela compra dos remédios fornecidos pela SES e isso inclui a compra das doses de insulina fornecida pelo Case. Essa medida possibilitou a manutenção regular do estoque do medicamento.
 
“Desde o início da atual gestão no setor de logística, a missão é de manter os estoques em dia e não deixar que remédio algum falte aos pacientes beneficiados pela SES ou pelo Case. Por isso, nós estamos em contato constante com o Centro e com outros setores da Secretaria que são abastecidos. Isso é fundamental para que os pacientes estejam sempre tomando seus medicamentos sem prejuízos para a saúde”, afirma o diretor de logística da SES, Edwards de Oliveira.
 
Assistência
 
O presidente da Associação dos Diabéticos de Sergipe conta que descobriu ter diabetes desde os 17 anos e falou que sem a assistência do poder público o tratamento da maioria das pessoas ficaria debilitado, já que elas não têm como adquirir os medicamentos.
 
“Os diabéticos agradecem ao Case e a SES, pois além das insulinas, o Governo repassa cadeiras, próteses e sapatos para quem tem diabetes. A nossa maior arma é a consciência; nós somos discriminados e sem esse acolhimento não é possível ter uma vida saudável”, finaliza.

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