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A hanseníase é uma doença infecciosa que pode levar à incapacidade física. No Brasil, integra o Plano de Ações Estratégicas para Enfrentamento das Doenças em Eliminação, do Ministério da Saúde (MS), que pretende acabar com a doença no país.

Nos últimos quatro anos, Sergipe tem registrado uma média anual de 400 novos casos. Em 2008 foram registrados 455 e em 2011 foram notificados 433 novos casos da doença.

“Como forma de eliminá-la, é preciso diagnosticar os novos casos para que as pessoas possam iniciar o tratamento e, com isso, quebrar o ciclo de transmissão”, disse a responsável técnica pelo Programa Estadual de Controle da Hanseníase, Daniela Teles de Oliveira.

Em Sergipe, além de notificar os casos, a Secretaria Estadual da Saúde (SES) promove campanhas de conscientização para informar à população, capacita os agentes de saúde e oferece atualização aos médicos.

“Além disso, realizamos visitas técnicas aos municípios a fim de supervisionar o banco de dados e prontuários dos pacientes e disponibilizamos a medicação para que os municípios façam o tratamento nos pacientes”, explicou Daniela Teles de Oliveira.

Sintomas

Apesar de ser uma doença silenciosa, a hanseníase apresenta alguns sinais, como formigamento no pé ou na mão, sensação de choques e fisgadas nos nervos dos braços e das pernas, ressecamento de algumas áreas da pele e surgimento manchas esbranquiçadas ou avermelhadas.

“Ao apresentar esses sintomas, o cidadão deve buscar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próximo de sua casa. Lá, ele poderá fazer o diagnóstico e iniciar o tratamento. Essa é uma doença que precisa ser diagnosticada precocemente. Quanto mais cedo o tratamento for iniciado, mais chances há de evitar as deformidades físicas”, finalizou Daniela Teles de Oliveira.

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