[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]

A Secretaria de Estado da Saúde (SES), as três Fundações de Saúde, – Hospitalar de Saúde (FHS), Funesa e Parreiras Hortas (FSPH) -, e os sindicatos que representam os trabalhadores da Saúde se reuniram na Mesa Permanente de Negociação do Sistema Único de Saúde (SUS) para discutir o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimento (PCCV). O encontro ocorreu na última terça,14, no auditório do Hemose, em Aracaju.

Diante da proposta de PCCV, apresentada pelos trabalhadores ao Governo do Estado, a SES fará um cálculo atuarial para estudar o impacto do plano para a folha de pagamento. Em consenso com os trabalhadores, através das reuniões da Mesa Permanente, o técnico que fará o estudo será o consultor dos sindicatos e produtor da proposta, Antônio Álvaro de Carvalho.

Para o secretário de Estado da Saúde, Antônio Carlos Guimarães, a preocupação do Governo do Estado em fazer o estudo é com a sustentabilidade do PCCV para os trabalhadores. “Queremos fazer algo que seja sustentável com o passar dos anos. Não há frustração maior do ter uma expectativa e, de repente, por um cálculo feito erroneamente, e até por falta de sinceridade, transparência e responsabilidade conjunta em relação ao que nós estamos construindo, o plano não seja mais viável. Todo PCCV tem de ter uma sustentabilidade”, ressaltou Guimarães.

Segundo Antonio Álvaro, técnico que ficará responsável pelo estudo do PCCV, é necessário manter a filosofia da proposta apresentada na hora de realizar os estudos para enquadramento dos trabalhadores. “Farei o estudo das despesas que serão geradas se fizer o enquadramento nas tabelas diante do que foi proposto e isso é um trabalho demorado. Não sairei do que já está posto e qualquer alteração terá de ser discutida pela Mesa de Negociação para não quebrar os paradigmas do que já foi apresentado”, salientou Carvalho.

Estiveram presentes na reunião o secretário adjunto de Estado da Saúde, Jorge Viana, o diretor de Atenção à Saúde da SES, David Souza, os diretores geral, operacional e administrativo da Funesa, Cláudia Menezes, Raquel Sampaio e André Roriz, respectivamente. O diretor administrativo financeiro da FHS, Vanderson Melo, representou a instituição gestora da rede hospitalar e do Samu 192 Sergipe.

Já os trabalhadores foram representados pelo Sindicato dos Trabalhadores da Área da Saúde (Sintasa), Sindicato dos Médicos de Sergipe (Sindimed), Sindicato dos Enferemeiros (SEESE), Sindicato dos Odontólogos, Sindicato dos Laboratoristas, Sindicato dos Farmacêuticos, Sindicato dos Fisioterapeutas, Sindicato 192 e Sindicato dos Psicólogos.

[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.