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Atualmente, dos 220 itens fornecidos pelo Centro de Assistência à Saúde (Case),  57 têm a compra e o fornecimento centralizados pelo Ministério da Saúde. Destes, cinco foram incorporados recentemente.

 “A Saúde do Estado sempre forneceu esses medicamentos. Antes, eram comprados pelo Estado e tinham entre 80 e 85% do valor ressarcido pelo Ministério da Saúde. Agora, nós recebemos os medicamentos direto do Ministério”, explica Eila Ferreira, gerente de almoxarifado da Secretaria de Estado da Saúde.

Esses cinco medicamentos, centralizados recentemente pelo Ministério da Saúde, são de substâncias fornecidas para atender à população sergipana no tratamento de Alzheimer (Rivastigmina 1,5 mg, Rivastigmina 3,0, Rivastigmina 4,5 mg e Rivastigmina 6,0mg). Outro medicamento que também foi incorporado pelo Ministério foi o Olanzapina 10 mg para o tratamento de esquizofrenia.

Hoje, o Case tem cadastrados 988 pacientes que demandam essas substâncias, sendo 364 fazendo tratamento de Alzheimer e 624 realizando tratamento de esquizofrenia.

“Esse número varia mês a mês, devido à troca de medicamento ou suspensão no tratamento. Para garantir o abastecimento, a Secretaria da Saúde envia, com antecedência, o planejamento da demanda do medicamento e a comprovação do uso em tempo hábil para que não haja interrupção”, explica Ortência Maria Cavalcante, diretora do Case.

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