Samu 192 Sergipe foca em processo de trabalho durante planejamento
Garantir que cerca de 900 funcionários distribuídos em 37 bases trabalhem de maneira homogênea é apenas um dos objetivos do planejamento estratégico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192 Sergipe). O planejamento, que aconteceu durante toda esta quinta-feira, 15, no Hotel Celi, reuniu os 25 gestores do serviço, além de apoiadores da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) – órgão que gerencia o Samu 192 Sergipe.
“É muito importante alinharmos as estratégias do Samu com as da FHS para que possamos atingir as metas que queremos. Precisamos implantar aquilo que sempre fez do Samu um serviço diferente: o espírito de equipe”, destacou o diretor-geral em exercício da FHS, Edvaldo Santos.
Depois das atividades de integração, os participantes se embasaram no planejamento feito em 2008 para traçar as novas metas para o biênio 2011-2012. Os eixos temáticos trabalhados estão em consonância com as diretrizes da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS). “O grande desafio é garantir uma uniformidade nas 37 bases, por isso que é prerrogativa que a equipe esteja sempre imbuída deste compromisso”, disse Isa Prado, apoiadora da Diretoria Operacional da FHS.
Processo de trabalho
Segundo o superintendente do serviço, Leonardo Coelho, um dos principais focos do planejamento é o processo de trabalho. Isso porque atualmente o Samu 192 Sergipe passa por um processo de fusão com o Samu Aracaju. Ambos terão apenas uma central reguladora. “O foco de trabalho precisa ser bem delineado para que, durante o próximo ano inteiro, ele se conclua de forma satisfatória”, disse .
O processo de trabalho está vinculado a instâncias do serviço, que vão desde o processo administrativo até Núcleo de Educação Permanente. “Hoje, vejo o núcleo como um dos principais pontos de importância para que possamos viabilizar nossa parte administrativa e operacional”, destacou Leonardo.
Um dos principais desafios do Samu 192 Sergipe é garantir o mesmo processo de trabalho em todas as bases. “Somos o único serviço que fazemos o atendimento pré-hospitalar. Por isso, temos uma forma diferente de agir e uma dessas diferenças é a descentralização. Funcionamos administrativamente em um prédio e temos 36 bases distribuídas pelo estado”, lembrou .
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- Leonardo Coelho