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A Junta Comercial do Estado de Sergipe (Jucese) foi destaque na Revista Empresa Brasil, da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil, numa matéria que fala sobre os avanços desses órgãos para vencer a burocracia. Isso porque a Jucese, de fato, vem adotando metodologias que têm simplificado o registro e a legalização de empresas.
 
Vale ressaltar que os trâmites burocráticos sempre foram considerados como inibidores dos investimentos no Brasil tanto no mercado interno quanto no externo. De acordo com o relatório anual divulgado pelo Banco Mundial, Doing Business, o tempo para abrir  um negócio permanece quase o mesmo: 119 dias.
 
Apesar de esse tempo sofres pequenas oscilações, em virtude dele, o Brasil ocupa a 127º posição no quesito “Facilidade de Fazer Negócio”. Preocupado com esses indicadores e disposto a encontrar soluções para esse entrave, em 2007, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) criou a Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim).
 
O objetivo da Redesim é integrar procedimentos de cadastro de pessoas jurídicas entre os órgãos tributário da União, Distrito Federal, Estados e municípios. Entretanto, foi com a posse da presidente Dilma Rousseff que o projeto ganhou novo alcance e prevê a integração de todos os processos dos órgãos e entidades responsáveis pelo registro, inscrição, alterações e baixa de empresas, por meio de um sistema informatizado com entrada única de dados e um único local para entrega e análise de documentos.
 
O mesmo processo deflagrado pela presidente Dilma contemplou a criação de um comitê para a gestão da Rede, a fim de garantir sua total implantação até dezembro deste ano. Para Vinicius Mazza, presidente da Jucese e da Associação Nacional dos Presidentes de Juntas Comerciais (Anprej), a Rede irá criar uma nova realidade no âmbito do registro mercantil. “Muito mais célere e funcional”, resume Vinicius Mazza.
 
De acordo com ele, os benefícios dessa integração e a consequente desburocratização serão sentidos por toda a sociedade. “Será mais fácil para quem quer abrir um negócio, mas também para toda a população, que verá a economia crescer, gerando emprego e renda”, garantiu o presidente da Jucese.

Para Wladimir Torres, que representa a Associação Comercial e Empresarial de Sergipe (Acese) como vogal da Jucese, o processo de aceleração do desenvolvimento do Estado passa por essa transformação nas Juntas Comerciais.
 
“O papel delas é muito importante, no sentido de contribuir com a captação de novas empresas para o Estado, organizando os processos de legalização das empresas e reduzindo a burocracia para o registro”, analisou Wladimir. Segundo ele, hoje, as Juntas Comerciais são, de fato, o alicerce para essa transformação empresarial.
 
E ela já começou em Sergipe. Vinicius Mazza revela, por exemplo, que o tempo médio de abertura de um estabelecimento empresarial passou de oito dias para um dia e meio. “Estamos no caminho certo. Ainha há muito o que fazer, mas a Redesim já é um grande avanço. Sua implantação, aliada às melhorias que já estamos realizando, o empresariado terá muitos benefícios”, assegurou Mazza.

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