Revista de Cinema é lançada através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]No início dos anos noventa foi formado o “Fantomas”, um grupo composto por estudantes e professores da UFS admiradores da sétima arte. Esse grupo tinha como objetivos estudar cinema, estimular a produção cinematográfica e exibir filmes que estivessem fora do circuito comercial. “Realizamos alguns trabalhos e com o passar do tempo notamos que nos faltava uma formação mais aprofundada. Foi aí que surgiu a idéia do Plano Geral, uma tentativa de instituir a sistemática de formação para profissionais de cinema e vídeo”, disse Alexandre Moura Amorim, um dos diretores executivos do projeto. “A revista na verdade funciona como um grande relatório de todas as atividades que o grupo Fantomas já realizou”, continuou Luiz Garcia, outro diretor executivo do projeto.
Na última terça-feira, dia 17, a Galeria de Artes Álvaro Santos foi palco do lançamento da revista. Na ocasião também foi exibido o filme “A Filha do Advogado” (1926) do sergipano Jota Soares.
A revista foi patrocinada pela Lei Municipal de Incentivo a Cultura. “A Lei é fundamental, ela democratiza a produção cultural onde a iniciativa privada não tem interesse por não ter um lucro imediato”, disse Alexandre Moura Amorim, que finalizou: “A Lei e a Funcaju podem dar a Prefeitura Municipal um fôlego político-cultural que há muito a cidade perdeu de ser referência, não só em âmbito estadual, mas também em âmbito nacional”.
O lançamento da revista é uma prova de que a Prefeitura de Aracaju, através da Funcaju, mantém o compromisso de incentivar a produção artística e intelectual da cidade percebendo o importante instrumento que é a Lei de incentivo à cultura.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Na última terça-feira, dia 17, a Galeria de Artes Álvaro Santos foi palco do lançamento da revista. Na ocasião também foi exibido o filme “A Filha do Advogado” (1926) do sergipano Jota Soares.
A revista foi patrocinada pela Lei Municipal de Incentivo a Cultura. “A Lei é fundamental, ela democratiza a produção cultural onde a iniciativa privada não tem interesse por não ter um lucro imediato”, disse Alexandre Moura Amorim, que finalizou: “A Lei e a Funcaju podem dar a Prefeitura Municipal um fôlego político-cultural que há muito a cidade perdeu de ser referência, não só em âmbito estadual, mas também em âmbito nacional”.
O lançamento da revista é uma prova de que a Prefeitura de Aracaju, através da Funcaju, mantém o compromisso de incentivar a produção artística e intelectual da cidade percebendo o importante instrumento que é a Lei de incentivo à cultura.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]