[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Na manhã de hoje, 4, cerca de 30 proprietários de pocilgas em Aracaju participaram de uma reunião em conjunto com a Coordenação de Vigilância Sanitária (Covisa), Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania, Fundação Municipal do Trabalho e Secretaria Estadual de Combate à Pobreza. O encontro teve como objetivo discutir soluções para o problema das pocilgas em Aracaju.

De acordo com a lei vigente, a criação de suínos é proibida em Aracaju e também o abate destes animais para possível comercialização. Segundo o coordenador da Vigilância Sanitária municipal, Antônio de Pádua, o impacto ambiental provocado por esse tipo de criadouro é muito grande, já que os dejetos dos porcos são levados pela chuva aos mangues e rios que cortam a cidade. Além disso, as pocilgas são geralmente instaladas nos quintais das casas dos proprietários. Isso possibilita uma convivência dos animais com os seres humanos, que podem contrair parasitas como a tênia, transmissora da cistercose, uma doença que provoca danos irreversíveis ao homem, podendo até levá-lo à morte.

Pádua acrescenta que o papel da Vigilância Sanitária é proteger a saúde da população, mas que é necessário também trabalhar com o social, ou seja, verificar quais as possibilidades destas famílias que sobrevivem apenas desse meio se inserir em outra atividade comercial. “É por isso que percebemos a necessidade da presença de outros órgãos de ação social”, afirma o coordenador.

Na reunião foi colocada a possibilidade da Semasc conceder cestas básicas aos proprietários até o dia 8 de junho, prazo final para que os donos de pocilgas possam se inserir em outra atividade. Ficou acertado ainda o apoio do Credpovo, da Prefeitura de Aracaju, e Banco do Povo, possibilitando investimentos em novas atividades para os proprietários, e ainda a sua capacitação para atuar nelas.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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