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O presidente da Imprensa Oficial de Sergipe, Jorge Carvalho do Nascimento, classificou como histórica e importante para o momento cultural e literário brasileiro, a 51ª reunião da Associação Brasileira das Imprensas Oficiais – Abio -, que se realizou em Aracaju nos dias 13 e 14 de setembro. Durante dois dias, dirigentes das Imprensas Oficiais do País discutiram política cultural e editorial.

“Muitas são as Imprensas Oficiais que possuem editoras, publicam livros, publicam periódicos, publicam outros trabalhos de circulação e que têm uma série de impactos – destacou Jorge Carvalho, apontando impactos como os problemas de distribuição, de apropriação de custos, de direitos autorais. Lembrou que, efetivamente, essas questões nunca tinham sido enfrentadas no debate da Abio.

“Até para que nós possamos conhecer a experiência de outros estados, temos que apresentar nossas experiências, e assim trocamos informações e aperfeiçoamos e aprimoramos a qualidade do serviço que nós prestamos, porque esse é o objetivo das Imprensas Oficiais – aduziu o presidente da Imprensa Oficial de Sergipe, lembrando que “nós somos prestadores de serviços públicos”.

Para Jorge Carvalho, a 51ª reunião da Abio abriu caminhos pela coragem que se teve, pela  primeira vez, discutir abertamente os problemas legais que envolvem os direitos de autor, discutir os problemas que dizem respeito a produção de livros, de periódicos e a circulação disso que nós publicamos, discutir problemas  que envolvem as publicações de suporte em papel e as novas tecnologias da informação e da comunicação.

“Nesse universo há os suportes que estão fazendo com que cada vez mais as outras formas de suporte, como os suportes digitais, as publicações virtuais ganhem espaço. Então fica um acervo de experiências, um acervo de possibilidades, um acervo de coisas que vem sendo realizadas e que podem aperfeiçoar a qualidade daquilo que a gente oferece a sociedade”.

O presidente da Associação Brasileira das Imprensas Oficiais, Fernando Tolentino, disse ao encerrar a 51ª reunião da Abio, que os debates ficam marcados pelos caminhos indicados para o futuro das Editoras Oficiais, que compartilham as estruturas das Imprensas Oficiais nos Estados. Ele agradeceu ao Governo do Estado a forma como acolheu os dirigentes das Imprensas Oficiais e destacou o jeito simpático, afetuoso como os sergipanos recebem seus visitantes.

“Foi uma reunião de trabalho, uma reunião em que nós temos um aprendizado muito grande, porque nós nos dedicamos nessa reunião a trabalhar a questão editorial. E a questão editorial ficou muito forte, na reunião e na discussão. A última nas discussões sobre direitos autorais. Nas discussões anteriores nós caminhamos, inclusive, na perspectiva e cooperação. Foram feitos vários contatos aqui no sentido até de fazer coedições. As Imprensas Oficiais diferentes se unem para uma parceria em torno de uma edição comum”.

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