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 Por Bruno Antunes, Ascom/SES

Em continuidade às oficinas de planejamento regional, com ênfase nas redes temáticas com as sete regiões de Saúde do Estado, nesta quinta-feira, 8, foi a vez da região de Estância participar das discussões sobre a Rede Cegonha, Rede de Atenção à Urgência e Emergência, e a Rede Psicossocial. O encontro contou com a presença do secretário de Estado da Saúde, Antonio Carlos Guimarães, e do prefeito da cidade, Ivan Leite, e aconteceu no auditório da Universidade Tiradentes.

A conversa sobre os três temas segue até esta sexta-feira, 9. Durante as discussões, serão abordados e discutidos temas como o decreto presidencial 7.508, que regulamenta a lei federal 8.080, e detalha o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS).

Na ocasião, o secretário Antonio Carlos parabenizou o público pelo Dia Internacional da Mulher, e destacou ainda a inclusão de outra discussão, além das redes, que é sobre a Programação Pactuada Integrada em Serviços de Saúde (PPI), que mesmo com recursos encaminhados aos municípios pelo Ministério da Saúde, ainda tem um complemento dado pelo Governo do Estado.

“Acho que esse é um dia muito especial não só pelo dia da mulher, mas é uma data em que estamos dando continuidade a uma ação já iniciada em nosso estado, mas agora, num momento muito peculiar, que conta com a participação do Ministério da Saúde, na discussão das Redes Temáticas. Esperamos que esse momento seja aproveitado, também, para a avaliação da Programação Pactuada Integrada em Serviços de Saúde (PPI), que além de ser um recurso que é encaminhado pelo Ministério da Saúde, tem que estar considerando e valorizando o empenho que o Estado está fazendo, permitindo que os municípios possam até mesmo estar tendo acesso à serviços de média e alta complexidade que nem sempre estariam se fosse pago somente o valor da tabela SUS”, ressaltou.

O prefeito de Estância, Ivan Leite, falou sobre a importância das parcerias entre os Governos do Estado e Federal. “Estância tem buscado parcerias para atender à sua missão que é a saúde de sua população. Não existe nenhum ente por mais competente que seja, que sozinho consiga fazer alguma coisa. Nós estamos aqui buscando parcerias tanto com o Governo do Estado, quanto com o Governo Federal, e temos buscado fazer a nossa parte, o que é essencial. Não adianta buscarmos parcerias se o parceiro não ver que estamos cumprindo a lição de casa e indo além, fazendo mais coisas que são previstas e pactuadas”, declarou.

Representante do Ministério da Saúde (MS), a apoiadora institucional de Articulação de Redes de Atenção à Saúde, Sayonara Carvalho, falou sobre a prioridade dada em Sergipe em relação à Rede Cegonha, Rede de Atenção à Urgência e Emergência, e a Rede Psicossocial.

“As oficinas regionais tem como objetivo dar início ao planejamento das ações integradas com o foco nas redes temáticas. Em Sergipe vamos priorizar essas três grandes redes. Então é um momento de muita riqueza na parceria com o Estado e o Cosems, para que a gente consiga operacionalizar essas redes”, comentou.
A apoiadora do MS falou ainda sobre a próxima etapa que irá acontecer entre 17 e 20 de abril com as sete regionais de Saúde. “Vai haver um momento de dispersão em que cada região irá construir seus planos, e esses planos vão ser avaliados para fazermos uma pactuação que vai resultar na assinatura do COAP”, finalizou.

A terceira rodada de discussões irá acontecer em Aracaju no dia 12 de março, com a presença dos municípios componentes da região.

IDSUS

No encontro desta quinta, o secretário Antonio Carlos Guimarães parabenizou os municípios pelo desempenho obtido no IDSUS. “Quero parabenizar todos os municípios pelo desempenho no IDSUS, e quero fazer um convite a todos vocês para conhecer, se ainda não tiveram essa oportunidade, o chamado Índice de Desempenho no Sistema Único de Saúde. É uma atitude muito ousada e valorosa do Ministério da Saúde porque se propõe a fazer uma avaliação do SUS de uma forma dinâmica e abrangente, e ao mesmo tempo focada na questão do acesso e do resultado. Temos a 4ª melhor nota do Brasil e a 14ª do Brasil. Porém podemos melhorar isso e muito”, ponderou.

O Índice de Desempenho do SUS (IDSUS) é um indicador síntese criado pelo Ministério da Saúde, que faz uma aferição contextualizada do desempenho do Sistema de Único de Saúde (SUS) quanto ao acesso (potencial ou obtido) e à efetividade da Atenção Básica, das Atenções Ambulatorial e Hospitalar e das Urgências e Emergências.

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