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O público apreciador do repertório erudito distribuído suavemente por cada compartimento da Catedral Metropolitana de Aracaju, aplaudiu com entusiasmo, na noite de quinta-feira, 7, a performance da Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse). Foi o terceiro concerto da série ‘Sons da Catedral’, regido pelo maestro assistente, Daniel Nery e o último a ser realizado em 2013 naquela igreja.

Segundo Nery, a iniciativa que contempla espectadores no espaço religioso existe desde 2007 e é propícia para a formação de público. “O público que prestigia a Orsse na Catedral Metropolitana não é o mesmo que comparece aos teatros da capital. Isso nos dá ideia de que o trabalho artístico desenvolvido pelos músicos está tendo ampla visibilidade”, destacou.

A série ‘Sons da Catedral’ faz parte da Temporada 2013 da Orsse, que é uma realização do Ministério da Cultura, do Instituto Banese e do Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), com patrocínio do Banese e da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet). A apresentação conteve solos de violino do spalla do grupo, Márcio Rodrigues, e contou com peças de Gioacchino Rossini, Eliana de Latorre e Heitor Villa-Lobos, dando um tom requintado de brasilidade ao concerto.

“O repertório, que tradicionalmente, se adéqua à acústica da igreja, deu espaço para preciosidades brasileiras vindas de artistas renomados. Depois perpassou por riquezas musicais presentes na Itália. Ou seja, os patrimônios material e imaterial estiveram juntos nessa ocasião, tornando ainda mais especial o desempenho da ORSSE”, acrescentou o maestro assistente.

Aplausos em uníssono

A oferta de música clássica para a população é, para o servidor público Francisco José de Oliveira, 34 anos, uma excelente opção cultural de lazer e entretenimento. “Os órgãos promissores desse espetáculo estão de parabéns e escolheram uma casa com acústica favorável, cujo aspecto se assemelha ao que é produzido pela ORSSE”, declarou ele, ao lado da esposa Joseane Katia Oliveira.

Para Helena Marques de Araújo, 63 anos, natural de Tupaciguara/MG, a visita à Aracaju se tornou ainda mais atrativa com essa inesperada aparição clássica numa catedral. “Numa cidade maravilhosa em que o belo é apresentado para a grande massa, os aplausos dos turistas que se agradam desse ambiente arquitetônico e desse som refinado é inevitável”, ressaltou a turista.

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