[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Graças ao projeto Tênis: A Sacada Cidadã, centenas de crianças têm melhorado o desempenho familiar e escolar na rede municipal de ensino. O objetivo do projeto é viabilizar a prática de um esporte saudável, oferecendo aulas de tênis e aulas sobre variados temas relacionados à educação complementar, a exemplo de educação sexual, ambiental, auto-conhecimento, integração grupal, entre outros.

Desenvolvido em parcerias entre o Banco do Brasil, a ONG Missão Criança, a Semear (Sociedade de Estudos Múltiplos, Ecologia e de Artes) e a Federação Sergipana de Tênis, o projeto atende 240 alunos da rede pública. A meta é desenvolver trabalhos que incentivem a prática de esportes e a convivência sadia entre colegas, auxiliando as crianças no desempenho escolar e na inter-relação entre os familiares.

A estudante da Escola Municipal de Ensino Fundamental Laonte Gama da Silva, Gleice Guele Batista Góis, de 11 anos, é um exemplo das mudanças ocorridas na área comportamental. “O tênis também pode ser praticado por garotas e tem melhorado muito o meu comportamento. Eu sempre fui muito preguiçosa e hoje convivo melhor com as pessoas e com os meus pais”, disse Gleice, complementando que sonha um dia se tornar uma grande artista.

Uma das preocupações da Secretaria Municipal de Educação (Semed) é evitar a evasão escolar e a estagnação dos alunos da rede municipal em determinadas séries. O estudante Rodrigo Gomes, de 11 anos, disse que o projeto precisa continuar porque tem oferecido oportunidades de crescimento para todos os que estão envolvidos. “Boa parte do tempo eu ficava na rua, brincando com meus colegas, mas acho que é melhor aproveitar as oportunidades porque a chance é só uma”, afirma Rodrigo.

Constantemente os resultados positivos são apresentados no desempenho escolar dos alunos envolvidos direta e indiretamente no projeto. É o caso da estudante Priscila Conceição Santos da Silva, de 11 anos, também estudante da EMEF Laonte Gama, que afirma ter melhorado muito o relacionamento no ambiente familiar. “Meus pais já perceberam as mudanças e acreditam que posso melhorar muito mais. Pretendo, um dia, ser advogada, e tenho interesse em defender as causas das comunidades carentes”, disse.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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