Projeto sobre Política dos Resíduos Sólidos em Sergipe é analisado pelo MMA
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Empenhados em formatar a proposta de implantação da Política de Resíduos Sólidos no Estado de Sergipe, membros da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente (MMA) analisam, até esta sexta-feira, 23, a proposta do projeto para a área e que poderá ser transformada em convênio entre os governos Federal e do Estado. Os técnicos do MMA estão fazendo a análise na sede da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh).
De acordo com as representantes do MMA, a analista ambiental Rosângela de Assis Nicolau e a consultora ambiental Teia Magalhães, o MMA irá apoiar estados pertencentes à Bacia do Rio São Francisco e do Rio Parnaíba. "Iremos analisar a proposta que o Governo de Sergipe preparou e adaptá-la às condições dos recursos disponíveis para esse acordo", explicou Teia Magalhães, enfatizando que há três etapas instituídas pelo Governo Federal para a implantação da Política de Resíduos Sólidos nos Estados.
A primeira etapa é fazer um plano de regionalização da prestação dos serviços de manejo de Resíduos Sólidos no Estado. A segunda é elaborar um plano específico de gestão integrada desses resíduos para rios que estejam localizados na bacia do Rio são Francisco. A terceira e última etapa é a implantação de um consorcio público prioritário dentro da Bacia do Rio São Francisco para a gestão de resíduos sólidos.
De acordo com Teia Magalhães, os ganhos para o Estado com esse projeto serão muitos. "Haverá melhoria na qualidade de vida, da saúde, do meio ambiente, entre outros", disse.
A política Nacional dos Resíduos Sólidos, através de seus diversos instrumentos de controle, como sanções penais e administrativas, inventário nacional dos resíduos perigosos e plano de gestão de resíduos sólidos, entre outros, é uma instrumento fundamental para o desenvolvimento sustentável.
Segundo analista do MMA Rosangela de Assis, se aprovado o projeto, o MMA entrará com recursos de cerca de R$ 250 mil, ficando apenas para o Estado uma contrapartida financeira de 10% desse valor.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
De acordo com as representantes do MMA, a analista ambiental Rosângela de Assis Nicolau e a consultora ambiental Teia Magalhães, o MMA irá apoiar estados pertencentes à Bacia do Rio São Francisco e do Rio Parnaíba. "Iremos analisar a proposta que o Governo de Sergipe preparou e adaptá-la às condições dos recursos disponíveis para esse acordo", explicou Teia Magalhães, enfatizando que há três etapas instituídas pelo Governo Federal para a implantação da Política de Resíduos Sólidos nos Estados.
A primeira etapa é fazer um plano de regionalização da prestação dos serviços de manejo de Resíduos Sólidos no Estado. A segunda é elaborar um plano específico de gestão integrada desses resíduos para rios que estejam localizados na bacia do Rio são Francisco. A terceira e última etapa é a implantação de um consorcio público prioritário dentro da Bacia do Rio São Francisco para a gestão de resíduos sólidos.
De acordo com Teia Magalhães, os ganhos para o Estado com esse projeto serão muitos. "Haverá melhoria na qualidade de vida, da saúde, do meio ambiente, entre outros", disse.
A política Nacional dos Resíduos Sólidos, através de seus diversos instrumentos de controle, como sanções penais e administrativas, inventário nacional dos resíduos perigosos e plano de gestão de resíduos sólidos, entre outros, é uma instrumento fundamental para o desenvolvimento sustentável.
Segundo analista do MMA Rosangela de Assis, se aprovado o projeto, o MMA entrará com recursos de cerca de R$ 250 mil, ficando apenas para o Estado uma contrapartida financeira de 10% desse valor.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]