Programa Sentinela resgata cidadania de vítimas de violência sexual
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]São cada vez mais assustadores os números divulgados sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes no país. Esse é um problema complexo que exige uma compreensão nos contextos histórico, cultural, político, psicossocial e econômico. A Prefeitura de Aracaju, preocupada com os índices nacionais e regionais alarmantes, desenvolve, há cerca de um ano, o programa Sentinela, em parceira com os governos federal e estadual.
Em Aracaju, o programa é desenvolvido através da SMASC – Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania. O principal objetivo é atender crianças e adolescentes vítimas de violência, abuso e exploração sexual. De acordo com a coordenadora do programa, Maria Otávia Gonçalves de Miranda, o projeto surgiu visando possibilitar condições favoráveis e eficazes de resgate e garantia dos direitos das crianças e adolescentes violados sexualmente, bem como suas famílias.
O Sentinela funciona no Centro de Convivência, localizado no Caic, na rua Riachão, s/n. O programa tem como meta o atendimento de 80 crianças e adolescentes, mas atualmente estão sendo atendidas 131.
Segundo a coordenadora, 80% dos casos atendidos são encaminhados pelos Conselhos Tutelares. “É difícil a própria família denunciar, pois geralmente os agressores são familiares ou pessoas próximas. As denúncias são feitas por vizinhos ou outras pessoas”, acrescenta.
Após os encaminhamentos, os técnicos do programa realizam visitas domiciliares para conhecer cada caso. Depois da visita, a criança ou adolescente fica recebendo atendimento psicológico e social até conseguir superar, um pouco, o trauma vivido.
Não só as vítimas recebem atendimento, as famílias também. É importante que o problema seja superado em família. Além do atendimento feito individualmente a cada família, mensalmente são realizadas reuniões com todas as famílias. Na oportunidade, famílias e vítimas participam de palestras educativas sobre relacionamento, drogas, sexualidade, entre outros temas.
O objetivo do programa é que, após o período de atendimento psicossocial, a vítima possa estar integrada novamente ao convívio familiar. Quando não é possível esse convívio, os menores são encaminhados aos abrigos Caçula Barreto e Isabel Abreu, em Aracaju.
Além do atendimento psicossocial, as vítimas e os familiares também são encaminhados a outros projetos sociais, como Peti – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil -, Gurilândia, e Geração de Renda.
“As atividades desenvolvidas ao longo do ano de 2002 foram realizadas dentro de uma proposta visando a integridade da criança e assegurando o cumprimento das normas do ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente -, e da proposta do programa”, diz Maria Otávia.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Em Aracaju, o programa é desenvolvido através da SMASC – Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania. O principal objetivo é atender crianças e adolescentes vítimas de violência, abuso e exploração sexual. De acordo com a coordenadora do programa, Maria Otávia Gonçalves de Miranda, o projeto surgiu visando possibilitar condições favoráveis e eficazes de resgate e garantia dos direitos das crianças e adolescentes violados sexualmente, bem como suas famílias.
O Sentinela funciona no Centro de Convivência, localizado no Caic, na rua Riachão, s/n. O programa tem como meta o atendimento de 80 crianças e adolescentes, mas atualmente estão sendo atendidas 131.
Segundo a coordenadora, 80% dos casos atendidos são encaminhados pelos Conselhos Tutelares. “É difícil a própria família denunciar, pois geralmente os agressores são familiares ou pessoas próximas. As denúncias são feitas por vizinhos ou outras pessoas”, acrescenta.
Após os encaminhamentos, os técnicos do programa realizam visitas domiciliares para conhecer cada caso. Depois da visita, a criança ou adolescente fica recebendo atendimento psicológico e social até conseguir superar, um pouco, o trauma vivido.
Não só as vítimas recebem atendimento, as famílias também. É importante que o problema seja superado em família. Além do atendimento feito individualmente a cada família, mensalmente são realizadas reuniões com todas as famílias. Na oportunidade, famílias e vítimas participam de palestras educativas sobre relacionamento, drogas, sexualidade, entre outros temas.
O objetivo do programa é que, após o período de atendimento psicossocial, a vítima possa estar integrada novamente ao convívio familiar. Quando não é possível esse convívio, os menores são encaminhados aos abrigos Caçula Barreto e Isabel Abreu, em Aracaju.
Além do atendimento psicossocial, as vítimas e os familiares também são encaminhados a outros projetos sociais, como Peti – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil -, Gurilândia, e Geração de Renda.
“As atividades desenvolvidas ao longo do ano de 2002 foram realizadas dentro de uma proposta visando a integridade da criança e assegurando o cumprimento das normas do ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente -, e da proposta do programa”, diz Maria Otávia.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]