Programa de subsídio de habitação será implantado no bairro Industrial
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Com o objetivo de assentar as famílias que vivem nas invasões do bairro Industrial, fornecendo instrumentos para que os próprios moradores construam suas casas, a Prefeitura de Aracaju através da Seplan – Secretaria Municipal de Planejamento – criou o Projeto de Subsídio de Habitação – PSH -, um programa que faz parte do módulo social do projeto Orlinha do bairro Industrial.
O projeto, coordenado pela diretora de planejamento urbano da Seplan, Ana Néri, envolve parcerias com a Emurb, na parte que envolve o orçamento e infra-estrutura, e com a Fundat, que oferecerá os cursos de treinamento para a construção das casas e a equipe de orientadores.
O programa de subsídio de habitação é destinado às famílias com renda de até R$ 580,00 que não conseguem participar de programas de financiamento vigentes no mercado. “A Orlinha tem uma invasão, mas essas pessoas não podem permanecer lá”, declara a arquiteta e colaboradora do projeto, Andréa de Góes.
O projeto criará loteamentos para assentar os moradores da invasão. Segundo Andréia, a prefeitura não irá expulsar os moradores dos bairros onde eles vivem. No entanto as casas serão construídas através do auxílio deles. “As pessoas serão cadastradas pela prefeitura e vão trabalhar na construção das casas. Elas irão fazer cursos para aprender a fabricar tijolos, por exemplo, mas serão acompanhadas por engenheiros e técnicos”, afirma ela.
Os moradores construirão 69 casas de três modelos diferentes, com áreas para lazer, quiosque, área de preservação. Para a construção das casas eles vão utilizar material alternativo, como o tijolo ecológico ou “solo cimento”, equipamentos simples, de baixo custo de manutenção, porém duráveis e resistentes.
O primeiro projeto será implantado na avenida Bastos Coelho, no bairro Industrial, com o apoio da Seplan que oferecerá toda a estrutura material para a construção das casas, além de executar os projetos de arquitetura e urbanismo, o mapeamento e desapropriação da área.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
O projeto, coordenado pela diretora de planejamento urbano da Seplan, Ana Néri, envolve parcerias com a Emurb, na parte que envolve o orçamento e infra-estrutura, e com a Fundat, que oferecerá os cursos de treinamento para a construção das casas e a equipe de orientadores.
O programa de subsídio de habitação é destinado às famílias com renda de até R$ 580,00 que não conseguem participar de programas de financiamento vigentes no mercado. “A Orlinha tem uma invasão, mas essas pessoas não podem permanecer lá”, declara a arquiteta e colaboradora do projeto, Andréa de Góes.
O projeto criará loteamentos para assentar os moradores da invasão. Segundo Andréia, a prefeitura não irá expulsar os moradores dos bairros onde eles vivem. No entanto as casas serão construídas através do auxílio deles. “As pessoas serão cadastradas pela prefeitura e vão trabalhar na construção das casas. Elas irão fazer cursos para aprender a fabricar tijolos, por exemplo, mas serão acompanhadas por engenheiros e técnicos”, afirma ela.
Os moradores construirão 69 casas de três modelos diferentes, com áreas para lazer, quiosque, área de preservação. Para a construção das casas eles vão utilizar material alternativo, como o tijolo ecológico ou “solo cimento”, equipamentos simples, de baixo custo de manutenção, porém duráveis e resistentes.
O primeiro projeto será implantado na avenida Bastos Coelho, no bairro Industrial, com o apoio da Seplan que oferecerá toda a estrutura material para a construção das casas, além de executar os projetos de arquitetura e urbanismo, o mapeamento e desapropriação da área.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]