Programa ‘Cidadania e Paz nas Escolas’ é destaque em portal especializado
O programa ‘Cidadania e Paz nas Escolas’, do Governo de Sergipe, é o destaque da semana no portal Comunidade Segura, especializado na divulgação internacional de informações sobre a segurança das comunidades e das pessoas. A reportagem destaca a experiência que vem ajudando a afastar a violência, a discriminação e as drogas das escolas da rede pública estadual de ensino.
A matéria mostra como o programa vem ajudando a melhorar o dia-a-dia de professores, alunos e direção, além de como se deu a união de esforços para busca de soluções pacíficas para os problemas enfrentados no ambiente escolar. Uma das parcerias mais importantes foi com a Polícia Militar, no sentido de evitar que os jovens continuassem sendo atraídos para o crime e o uso de entorpecentes.
Durante as entrevistas, estudantes da escola estadual Barão de Mauá – no bairro São Conrado, em Aracaju – relataram o quanto foram estimulados nos estudos através de uma cultura de colaboração e participação. Entre as atividades desenvolvidas estão seminários, gincanas, reuniões e mutirões. Além do Barão de Mauá, o ‘Cidadania e Paz nas Escolas’ já funciona nos colégios Francisco Rosa e 24 de Outubro.
“As ações também ajudam a tirar de cena a agressão, o vandalismo e a discriminação no colégio e na comunidade e colocam em seus lugares o protagonismo e a mobilização”, resume a coordenadora pedagógica do programa, professora Djanira Montalvão Luz, que anuncia o interesse das secretarias de Estado da Educação (Seed) e da Segurança Pública (SSP) em expandir o programa ainda em 2010.
Comunidade Segura
O portal é um projeto criado pela organização não-governamental (ONG) Viva Rio, em parceria com outras instituições – como o Fórum Brasileiro de Segurança Pública – e é referência internacional na oferta de conteúdo qualificado sobre segurança pública e humana. Além disso, o espaço procura promover debates construtivos, privilegiando a busca de soluções mais do que a simples notificação dos problemas que ocorrem.
“O Comunidade Segura procura ser uma fonte de informações úteis, apontando boas práticas, metodologias inovadoras e políticas bem sucedidas, e reunindo insumos variados de apoio à prática policial, executiva, legislativa, acadêmica, jornalística e cidadã, com a colaboração de redes e grupos de trabalho de várias origens e diversos interesses”, explica a editora do Comunidade Segura, jornalista Shelley de Botton.
A página eletrônica abre espaço para que qualquer participante possa trocar informações sobre a violência em geral e envolve uma variedade de setores. “Todos podem participar: policiais, operadores do direito, pesquisadores, jornalistas, educadores, políticos, ONGs, movimentos sociais e pessoas em geral, inclusive vítimas e agressores, homens, mulheres e jovens”, reforça Shelley.
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