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Responsáveis por 80% dos procedimentos cadastrados no Sistema Único de Saúde (SUS), os trabalhadores da área de enfermagem foram homenageados durante a abertura da Semana da Enfermagem, promovida pela Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), na tarde da última segunda-feira, 10, no miniauditório da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes.
 
Com o tema central “Enfermagem: Um olhar cuidadoso para todos”, o evento marcou a comemoração das profissões de enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem, que segundo a presidente do Conselho Regional de Enfermagem – Seção Sergipe (Coren/SE), Irene do Carmo Ferreira, representa 60% do corpo de qualquer instituição de saúde.
 
“O tema é bem apropriado no sentido do que significa o corpo de enfermagem em relação ao cuidado. Não temos dúvida de que esses profissionais estão presentes em todos os momentos junto aos pacientes. Ele é merecedor da nossa maior admiração, respeito e carinho, e sabemos o quanto todos se empenham para que tudo possa ocorrer bem”, enfatizou o diretor-geral da FHS, Antônio Carlos Guimarães, que participou da abertura juntamente com o diretor administrativo-financeiro, Emanuel Messias.
 
O superintendente da maternidade, Juan Rivas, destacou o papel do profissional de enfermagem como fundamental para a qualidade do atendimento aos usuários. “O corpo de enfermagem é quem faz o cuidado continuado e está no dia-a-dia próximo ao paciente. Não teríamos qualidade no atendimento, se não tivéssemos profissionais tão valiosos como temos nessa maternidade”, elogiou.
 
Progresso
 
Para a auxiliar de enfermagem Jielza Correia, que está na profissão há 23 anos, houve uma evolução quanto aos processos de trabalho, à tecnologia e, principalmente, quanto à definição do papel dos profissionais da área. “Sou da época da seringa de vidro e da agulha que era esterilizada. Quando comecei a trabalhar, não tínhamos tantas enfermeiras e éramos vistas como atendentes. Hoje, somos mais valorizadas e temos nossos papéis bem definidos – tanto o técnico, como o auxiliar e o enfermeiro”, salientou a funcionária da Ala Verde.
 
A enfermeira Márcia Macedo concorda que o papel dos profissionais de enfermagem ficou bem definido, além do avanço tecnológico e da valorização. “Há um respeito maior com a categoria e mais capacitação. Só temos que lembrar de exercer sempre o cuidado de forma humanizada, porque isso comprovadamente traz avanços na recuperação do paciente”, disse.
 
Ela reforçou que a enfermagem teve uma evolução em vários pontos e disse acreditar que a humanização do atendimento é o que pode enriquecer mais ainda a profissão. “Todos devem investir nesse cuidado com o paciente, que é bom para o tratamento dele. Os ingredientes para um bom resultado são o compromisso, o amor à profissão e fazer sobressair o que é humano em cada um”, concluiu Márcia Macedo, que é enfermeira há 30 anos.

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