Profissionais da Semasc participam das comemorações alusivas ao Dia do Assistente Social
O discurso da palestrante enfatizou a reconstrução dos principais marcos do desenvolvimento histórico do Serviço Social no país, começando pela década de 30, passando pela conjuntura dos anos 50 até os dias atuais, abrangendo o Sistema Único de Assistência (SUAS), implantação dos Conselhos Regionais, projeto ético-político de assistência social, compromisso da profissão com a sociedade, desafios de formação nas universidades, capacitação continuada dos profissionais, novos status de trabalho e mudanças que estão ocorrendo no mercado de trabalho na área do Serviço Social.
A mediadora Raquel Raichelis classificou o Dia Nacional do Assistente Social como um momento de reflexão, em que os profissionais devem se reunir e discutir sobre dificuldades existentes na profissão. “O Serviço Social é uma profissão de desafios, que se interessa em analisar as relações sociais de maneira geral, em especial com as questões ligadas à desigualdade social”, disse.
“Nesses 70 anos, o Serviço Social tem amadurecido, é profissão reconhecida em todo território nacional, regulamentada, tendo produção cientifica importante com um mercado editorial abrangente, formando mestres e doutores por todo Brasil e o mais importante é que se preocupa com a demanda da sociedade, principalmente as camadas mais pobres que não têm acesso a direitos e serviços, como cidadãos”. Para Raquel, a profissão tem compromisso com as políticas públicas e com a mudança das condições de vida da população.
A mesa de trabalhos foi composta pela presidente do Conselho Regional de Serviço Social (CRESS), Maria da Conceição Barbosa Cintra, pela conselheira Daniela de Oliveira Lima, e pela chefe do Departamento do Serviço Social da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Lúcia Aranha.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
- Profissionais da Semasc participam das comemorações alusivas ao Dia do Assistente Social – Fotos: Sílvio Rocha