[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]´Repensando a prática pedagógica em Ciências´. Este foi outro tema discutido dentro da semana temática do Programa ´Horas de Estudo´, que acontece no Centro Municipal de Aperfeiçoamento de Recursos Humanos Professor José Lins de Carvalho (Cemarh), situado no Bairro Siqueira Campos. O objetivo deste encontro é manter o professor atualizado em relação a prática pedagógica trabalhando a realidade do aluno em sala de aula.

De acordo com Patrícia Rosalba, diretora de Educação Básica da Semed, a semana temática debate sobre as ações, o repensar e a melhor forma de trabalhar com os educadores dentro do contexto social moderno. “Para isto foram convidados vários professores de áreas diferenciadas, a exemplo de Português, Matemática, Geografia e História, em que se debate a importância da inovação da ação pedagógica na melhoria da qualidade da educação. A Semed tem se preocupado com o diálogo em torno desta Formação”, ressaltou.

Para a responsável pelo ´Horas de Estudo´ de Ciências, Telma Barreto, é fundamental a participação dos professores no Programa, uma vez que ele possibilita a troca de experiência e enriquece a prática pedagógica no cotidiano do professor. “É uma oportunidade única em que todos saem ganhando, principalmente o aluno que será orientado por um educador mais preparado e atualizado”, disse Telma.

Para a ministrante da palestra voltada aos professores de Ciências, a professora Dra. da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Maria Inês Oliveira Araújo, o foco principal da sua palestra foi a questão da perspectiva do ensino de Ciências, fazendo uma breve retrospectiva, discutindo a tendência, os caminhos metodológicos e como trabalhar o aspecto ambientalista.

Disse ainda que a importância maior da participação do corpo docente na formação continuada é acompanhar a evolução da Educação. “O professor só tem a ganhar com esta capacitação. O mundo está mais dinâmico e a sociedade mais exigente com os profissionais, sendo, portanto, imprescindível este acompanhamento, no intuito de que os professores não permaneçam com aquele paradigma de quando se formou”, contemplou Maria Inês.

Os parâmetros curriculares nacionais, mudança e mapas conceituais, e alfabetização científica foram alguns temas questionados. “Costumo trazer várias perguntas para serem discutidas aqui no programa. Uma forma também de aprender, trocar informações e debater assuntos importantes, a exemplo da iniciação científica, e sobre a possibilidade de se criar um clube de ciências na internet, visando a melhoria do ensino neste aspecto”, informou o professor de Ciências e Biologia da EMEF Santa Rita de Cássia, José Gladston Ribeiro.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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