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A secretária interina de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento (Seides), Maria Luci Silva, se reuniu com técnicos da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano (Sedurb) na tarde de quinta-feira, 12, para discutir o programa Pró-Moradia, que tem como objetivo oferecer moradia digna para as comunidades em extrema pobreza.

A meta é distanciar este público de zonas de risco, ofertando unidades habitacionais seguras. Para o programa, o Governo de Sergipe conta com a parceria da Caixa Econômica como agente financiador, num investimento que deve chegar a R$ 1,5 milhão.

O Pró-Moradia atende a três municípios sergipanos: Aracaju, Barra dos Coqueiros e Nossa Senhora do Socorro, respectivamente na invasão da avenida Euclides Figueiredo, do canal do Guaxinim e do Rio do Sal. Ao todo, 1.740 famílias serão beneficiadas.

Além da disseminação de informações sobre o programa junto à comunidade, a iniciativa mobiliza e organiza a comunidade para acompanhar todas as suas fases, através da formação de lideranças e do monitoramento realizado por uma equipe técnica que avalia periodicamente as condições da localidade.

“A questão social está embutida de forma muito presente no Pró-Moradia. Não se trata de construir casas, apenas, mas de levar condições dignas de vida e, principalmente, autonomia às famílias”, resumiu a secretária interina de Estado da Inclusão Social, Maria Luci.

O programa também visa a capacitação profissional e a geração de renda para as famílias beneficiárias, além de um programa de ações educativas e sociais que contemplam meio ambiente, mobilidade urbana e a questão sanitária, todas trabalhadas em atividades socioculturais educativas que incluem apresentações teatrais e debates.

“Este trabalho social deve estar integrado à obra física. Como prioridade, está a organização comunitária, o apoio à capacitação profissional e a articulação com a educação e a saúde para mobilizar a comunidade e incentivar o empreendedorismo”, destaca a assistente social Joselice de Oliveira.

As novas famílias beneficiárias do programa já foram cadastradas. A previsão é que a obra física dure 24 meses e o trabalho técnico social se estenda por um total de 30 meses.

“A definição do local onde o programa vai começar nos dará a dimensão exata para projetar a quantidade de pessoas necessária ao projeto. Além disso, vamos dialogar com a comunidade e buscar parcerias. Tenho certeza de que a ação vai ganhar muito volume quando pactuarmos tudo com a comunidade”, observou a secretária de Estado do Desenvolvimento Urbano, Lúcia Falcón.

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