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O mini-hospital onde funciona o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192 Sergipe), instalado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) no Arraiá do Povo, tem agradado aos forrozeiros que freqüentam o local. Preparada para atender desde casos simples, como uma eventual queda de pressão, até situações mais graves como um acidente com múltiplas vítimas, a equipe do Samu oferece a segurança e tranqüilidade necessárias às milhares de pessoas que participam da festa todos os dias.

Desde a abertura dos festejos juninos, a estrutura de saúde ainda não foi utilizada para atendimentos graves. "Isto nos deixa felizes, apesar de estarmos preparados para qualquer ocorrência", garantiu Mariluce Barreto, gerente administrativa do Samu 192 Sergipe, acrescentando que os casos mais comuns de atendimentos até agora registrados foram provocados por alcoolismo.

O mini-hospital é equipado com oito leitos e uma sala de estabilização com UTI. Lá, os pacientes são atendidos por uma equipe formada por dois médicos, uma enfermeira, cinco auxiliares de enfermagem e três condutores socorristas. Além disso, uma Unidade de Suporte Básico (USB) e outra Unidade de Suporte Avançado (USA) dão suporte aos atendimentos.

O autônomo Antônio José dos Santos disse que gostou de ver a equipe do Samu presente ao Araiá do Povo. " Dá mais tranqüilidade. De repente pode surgir uma necessidade, é bom saber que eles estão por perto", afirmou.

Para a dona de casa Roseane Santos Silva, que acompanhou o amigo José Luis durante um atendimento ficou satisfeita com a atenção e os cuidados recebidos da equipe de saúde. "Quando meu amigo começou a passar mal as pessoas disseram pra gente vir aqui e ele recebeu atendimento imediato, isso é bom", declarou Roseane.

Prevenção

Outra preocupação da Secretaria de Estado da Saúde é a prevenção das doenças sexualmente transmissíveis, principalmente a AIDS. Por isso, está funcionando no Arraiá do Povo a ‘Barraca da Prevenção’, onde são distribuídos folhetos com a programação do forró acompanhada de dois preservativos.

Mais de 20 mil camisinhas já foram distribuídos nos primeiros dias da festa na orla. "Nós não fazemos a distribuição aleatória. As pessoas visitam nossa barraca e levam o preservativo porque elas estão mais conscientes", informou Almir Santana, técnico responsável pelo Programa Estadual DST/AIDS.

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