[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O IV Festival Luso Brasileiro de Curtas-Metragens de Sergipe (Curta-Se 4), encerrou ontem, 16, com a certeza de ter cumprido os seus objetivos. Essa foi a análise feita pela organizadora Rosângela Rocha sobre a quarta edição do evento áudio-visual que aconteceu na orla do bairro Industrial e contou com o patrocínio da Prefeitura de Aracaju e da Petrobras.

“Houve um crescimento significativo e apesar de alguns transtornos corriqueiros, os objetivos foram alcançados, quanto ao envolvimento da comunidade e a exibição dos filmes contemplados. A participação das entidades como o Congresso Brasileiro de Cinema (CBC) e a Associação dos Produtores de Cinema do Norte-Nordeste (APCNN) foi fundamental para a discussão política do cinema”, avaliou Rosângela.

Durante cinco noites de exibição de curtas e longas metragens, mostras informativas, seminários, workshops e mini-cursos fizeram parte da programação que contou ainda com muito forró para animar o público de milhares de pessoas que compareceram durante os dias de realização do Festival. “A participação do público, tanto presente nas exibições, quanto no movimento da área fez fomentar a cultura e a economia locais e o Festival contribuiu para isso. Congregando com tudo, também foi fundamental a parceria dos patrocinadores para que isso pudesse acontecer”, declarou Rosângela Rocha.

Resultados do Curta-Se 4
Ontem foram conhecidos os vencedores nas três categorias: em vídeo venceu “A Cadeira”, de Anderson Bruno. O melhor documentário na bitola foi “Ruídos da Fé”. Em ficção, o vencedor foi “O Poder”, de Tiago Luciano. Na categoria 16 mm, o prêmio principal ficou com “Cinema Bandido”, de Isabel Ribeiro. O júri popular escolheu “Suicídio Cidadão”.

Na categoria 35mm o grande vencedor da noite foi “Transubstancial”, do paraibano Torquato Joel, que levou o título de melhor filme e o prêmio BNB de Cinema, no valor de R$ 5 mil, além de mais dois outros prêmios em categorias específicas. Dois outros filmes receberam menções honrosas: “Tempo de Ira”, dirigido por Marcela Cartaxo, que acumulou também o prêmio de R$ 4 mil para uso de equipamentos oferecido pela Teleimage e “Onde Quer Que Você Esteja”. A melhor animação foi “Engolervilhas” e o documentário vencedor foi “Carolina”, do paulista Jefferson De.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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